NOVO IMPOSTO FEDERAL: GOVERNO BUSCA SALVAR ECONOMIA, MAS POPULAÇÃO REAGE



O Brasil vive um momento de forte turbulência econômica, resultado direto das mudanças estruturais ocorridas nos últimos anos. Ontem, dia 24 de março de 2025, o governo federal instituiu o Imposto Único Federal, marcando o retorno da tributação nacional após três anos sem impostos federais. A medida, que visa cobrir o crescente déficit orçamentário, já gerou reações intensas da população.


Desde 2022, o governo federal abandonou a cobrança de impostos devido à forte resistência dos brasileiros, traumatizados por uma longa história de carga tributária excessiva. O país sobreviveu financeiramente com o lucro das estatais, principalmente a FoodBras, gigante do setor alimentício. Entretanto, a privatização brusca da indústria de alimentos em julho de 2024 trouxe consequências catastróficas.

A produção nacional colapsou, a inflação atingiu 155% em junho de 2024, e as estatais perderam sua principal fonte de receita. Com isso, o governo acumulou um déficit recorde de $44 milhões nos primeiros três meses de 2025, além de uma dívida trabalhista que já chega a $1,84 milhão.

Diante dessa crise sem precedentes, o Ministro da Economia, Silvio Santos, implementou uma solução extrema: o Imposto Único Federal, que funciona como uma assinatura semanal obrigatória paga pelos cidadãos ativos economicamente.

Como funciona o novo imposto?


O valor a ser pago por cada cidadão varia conforme a meta de arrecadação do governo. O cálculo é simples: o montante desejado é dividido pelo número de civis ativos, depois pelo número de meses restantes no ano, e, por fim, pelo total de dias do mês e depois multiplicado por sete.

Exemplo: Se o governo deseja arrecadar $2 milhões, esse valor será dividido entre todos os cidadãos ativos e ajustado semanalmente. Atualmente, o imposto estabelecido é de $5.187 por semana para cada civil ativo.

●Versão rápida: entenda o que está acontecendo


O Brasil não tinha impostos federais desde 2022, financiando-se com estatais.


A privatização desordenada da indústria alimentícia em 2024 gerou uma crise econômica sem precedentes.


O governo acumula um déficit de $44 milhões e uma dívida trabalhista de $1,84 milhão.


Para cobrir esse rombo, foi criado o Imposto Único Federal, com cobrança semanal de $5.187 por civil ativo.


A medida gerou reações mistas: alguns cidadãos aceitam o imposto para salvar a economia, enquanto outros ameaçam deixar o país ou se recusam a pagar.


Riscos e receios do novo modelo tributário


O imposto inovador pode ser facilmente ajustado pelo governo, bastando apenas modificar o valor-alvo de arrecadação. Isso, por um lado, permite flexibilidade fiscal, mas, por outro, abre espaço para abusos no futuro, pois não há necessidade de aprovação do Congresso para alterações na cobrança.

Diante desses riscos, o ministro Silvio Santos garantiu que haverá limites para a carga tributária, demonstrando preocupação com o governo que assumirá após as eleições de abril. Segundo ele, a medida era a única alternativa para evitar o colapso financeiro da União.


População dividida: resistência e aceitação


A criação do novo imposto foi recebida com forte oposição por parte dos civis. Muitos afirmam que se recusarão a pagar, enquanto outros ameaçam abandonar o país ou simplesmente deixar seus empregos. Por outro lado, há quem reconheça a necessidade da medida e se disponha a contribuir para evitar um colapso ainda maior.







Com a eleição presidencial se aproximando, o futuro da nova tributação ainda é incerto. O que se sabe é que o governo federal enfrenta um desafio imenso: equilibrar as contas públicas sem perder o apoio da população.





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