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13 de abril de 2025 | Centro Espacial Marechal Coutinho, Alcântara - MA
O Brasil está prestes a entrar para a história aeroespacial mundial. Amanhã, dia 14 de abril de 2025, será lançado o HANK-1, primeiro satélite 100% brasileiro desenvolvido, montado e lançado sem qualquer auxílio internacional, a bordo do CATARINA1, o primeiro foguete reutilizável produzido em solo nacional.
O lançamento ocorrerá às 9h (horário de Brasília) diretamente do Centro Espacial Marechal Coutinho, no Maranhão, e promete marcar o início de uma nova era para a soberania tecnológica brasileira.
Do zero ao espaço: soberania, inovação e resposta geopolítica
Historicamente dependente de parcerias internacionais, como a que o país mantinha com o antigo Estado de Áurea — rompida após a ascensão de um regime sombrio e ditatorial naquele país —, o Brasil se viu obrigado a acelerar o investimento em defesa, inteligência e espaço.
Com essa ruptura, o governo federal determinou a construção de um complexo programa nacional de soberania tecnológica, do qual nasceram novos caças de última geração, veículos blindados, tanques modernos e o núcleo central de satélites nacionais.
O HANK-1 será o pioneiro da nova constelação de satélites brasileiros, com capacidades de monitoramento ambiental, segurança estratégica e comunicação, servindo como modelo para futuras missões mais complexas.
CATARINA1: o foguete que promete mudar o mercado
Com tecnologia similar à dos foguetes da SpaceX, o CATARINA1 é o primeiro veículo lançador brasileiro com capacidade de retorno à Terra e pouso assistido por braços robóticos, permitindo múltiplos usos e reduzindo custos a longo prazo.
O projeto, liderado por engenheiros da Agência Espacial Brasileira em parceria com startups nacionais, atraiu investidores de todo o planeta, que agora enxergam no Brasil um centro emergente de inovação espacial e militar.
"O HANK-1 e o CATARINA1 não são apenas símbolos do avanço brasileiro, são a materialização da independência tecnológica e científica que buscamos há décadas", declarou o presidente da Marchalelista Espaço, Gabriel Oliveira
Futuro além da órbita
Com o sucesso do lançamento, o Brasil pretende não só expandir a constelação de satélites como também iniciar o desenvolvimento de sua própria estação orbital até o final de maio, tornando-se um player global no setor aeroespacial.
A operação de lançamento será transmitida ao vivo por canais oficiais do governo federal, e uma comitiva liderada pelo presidente Jair Bolsonaro acompanhará o evento diretamente do centro de controle.
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