Caos no metrô de Maxi: buraco colossal engole prefeita, governo interdita todas as estações e transforma vergonha nacional em símbolo do descaso público

 

EBN – Empresa Brasileira de Notícias
21 de abril de 2025






Após a queda da prefeita Maraisa em estação abandonada e sem sinalização, governador Gabriel Civita e presidente Roberto Civita decidem lacrar todo o sistema metroviário de São Francisco

O cenário, que mais parece um roteiro de tragédia surreal, virou realidade em Maxi. Nesta semana, a capital do estado de São Francisco foi palco de um dos episódios mais constrangedores e perigosos da história recente do país: a prefeita Maraisa caiu em um buraco colossal, onde antes funcionava uma estação de metrô desativada, sem qualquer tipo de sinalização, iluminação ou segurança. O incidente, amplamente registrado por câmeras de segurança e viralizado nas redes sociais, reacendeu críticas sobre o total abandono do transporte público subterrâneo de Maxi, conhecido há anos como uma obra faraônica fracassada.

Diante do desastre e da comoção pública, o governador do Estado de São Francisco, Gabriel Civita, acompanhado do presidente da República de Maxi, Roberto Civita, compareceu pessoalmente à capital para interditar todas as estações do metrô, colocando faixas, grades, placas de alerta e correntes em todas as entradas.


VERSÃO RÁPIDA

  • Prefeita de São Francisco cai em buraco de estação abandonada: Maraisa sofreu ferimentos leves após despencar em buraco colossal onde deveria haver metrô.
  • Governo interdita todo o sistema metroviário: Estações foram lacradas com placas de “Interdição por Risco de Morte”.
  • Presidente e governador participam pessoalmente da ação: Roberto Civita e Gabriel Civita decidiram agir após repercussão internacional do caso.
  • Sistema de metrô de Maxi é símbolo de obra inacabada: Prometido há mais de 15 anos, o metrô nunca funcionou plenamente e virou ruína urbana.
  • População cobra soluções definitivas: Cidadãos exigem demolição ou reestruturação completa do metrô abandonado.

O acidente que escancarou o abandono

Na tarde do último sábado, durante uma visita simbólica ao centro histórico da cidade de São Francisco, a prefeita Maraisa caminhava ao lado de assessores e da imprensa local quando, de repente, desapareceu sob os pés de todos — literalmente engolida por uma cratera onde deveria haver uma plataforma de embarque. A estrutura, outrora planejada para ser uma das principais conexões do metrô de Maxi, está há anos em ruínas, sem vigilância ou sinalização de perigo.

A queda de Maraisa foi registrada por câmeras e transmitida ao vivo pela EBN local. Imediatamente.

Visita vira operação de emergência

A visita, que inicialmente seria uma demonstração de união entre os governos estadual e municipal, rapidamente se transformou em operação de emergência. O governador Gabriel Civita determinou o fechamento imediato de todas as estações, muitas das quais já apresentavam estruturas precárias.

Horas depois, o presidente Roberto Civita embarcou em voo de emergência até a capital peticionando ação federal para o lacramento total do sistema. Em um ato simbólico transmitido ao vivo pela EBN, Roberto e Gabriel colocaram juntos a primeira faixa de interdição, com os dizeres

“Interditado –  SOMENTE PESSOAL AUTORIZADO"

Um buraco colossal chamado metrô de Maxi

O projeto do metrô de Maxi nasceu há cerca de 2 meses, com a promessa de revolucionar o transporte público da maior capital do país. Com investimento inicial bilionário, a obra passou por constantes paralisações, suspeitas de corrupção, troca de empresas contratadas e abandono de trechos inteiros. Das 4 estações previstas,  nenhuma delas chegaram a ser parcialmente abertas, e nenhuma funciona há mais de 3 meses.


Reações da população e cobrança por justiça

Nas redes sociais, o buraco colossal se tornou símbolo da ineficiência pública. Hashtags como #CaiuNoBuraco, #MetrôFantasma e #PetiçãoPorDemolição estiveram entre os assuntos mais comentados do dia.

Investigação federal e auditoria emergencial

O presidente Roberto Civita assinou decreto emergencial nesta segunda-feira para autorizar a concessão de uma empresa de construção  para terminar a construção para terminar o metro, com foco inicial no sistema de metrô de Maxi. Técnicos da Defesa Civil e engenheiros do Exército já estão sendo deslocados para avaliar os riscos das estruturas restantes.

O Ministério da Infraestrutura anunciou que nenhuma estação será reativada sem reforma completa, e que há possibilidades reais de implosão controlada das estações mais comprometidas.

Conclusão: ferida aberta no coração urbano de Maxi

O caso do buraco colossal onde caiu a prefeita Maraisa se soma à lista de tragédias urbanas que revelam o fracasso histórico de planejamento e execução de obras públicas. O episódio não é apenas um acidente isolado, mas a consequência direta de anos de abandono, falta de fiscalização, promessas não cumpridas e descaso institucional.

Enquanto prefeita, governador e presidente aparecem juntos interditando ruínas, a população de Maxi exige mais do que faixas de “proibido entrar”. Exige respostas. E justiça.

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