EUROPA EM COLAPSO: BRASIL CONVOCA O MUNDO PARA ENFRENTAR O AVANÇO TERRORISTA NO CONTINENTE E OLIVER WATSON RESPONDE COM REUNIÃO URGENTE DA ONU

 


25 de abril de 2025 – Brasília

Num dos momentos mais tensos da história moderna da Europa, o Brasil conseguiu uma resposta rápida e decisiva da comunidade internacional. Após meses enfrentando quase sozinho o avanço de regimes extremistas, o Governo Brasileiro enviou na noite de ontem uma carta formal ao Conselho de Segurança da ONU solicitando uma reunião urgente. E foi atendido.

Hoje, às 11h58 (horário de Brasília), o Primeiro-Ministro do Reino Unido, Oliver Watson, que atualmente preside o Conselho de Segurança da ONU, convocou uma reunião extraordinária global com todas as nações — membros permanentes e não permanentes — para discutir uma resolução definitiva ao caos geopolítico que assola a Europa. A proposta é realizar o encontro ainda hoje, às 15h30 (horário de Brasília), ou no sábado, 26 de abril, no mesmo horário.

Desde janeiro, o Brasil vem combatendo praticamente sozinho o crescimento de regimes totalitários e organizações terroristas que se espalham pelo continente europeu como uma praga, em especial os grupos liderados por Guilherme Alcântara e Isabella Hockfford, da nação autodeclarada de Montávia, e o Estado extremista de Áurea, governado por Willian Shaspeare. O que antes eram apenas dois focos de tensão, se transformaram hoje em mais de 70% do continente europeu sob influência ou domínio de grupos radicais, regimes autoritários e ideologias extremas.


VERSÃO RÁPIDA

  • Brasil solicita reunião urgente ao Conselho de Segurança da ONU sobre crise na Europa.

  • Oliver Watson, Primeiro-Ministro britânico, aceita e convoca reunião global.

  • Possíveis datas: 25 ou 26 de abril, às 15h30 (horário de Brasília).

  • Europa vive colapso político, com mais de 70% sob domínio extremista.

  • EUA, Alemanha, Reino Unido e Reino de Greater California já confirmaram presença e apoio ao Brasil.


Brasil alerta: Europa vive o maior colapso desde a Segunda Guerra Mundial

A crise europeia já é comparada pelos especialistas aos períodos mais sombrios da Segunda Guerra Mundial. Desde o início do ano, grupos radicais vêm tomando o controle de territórios inteiros, utilizando táticas de sabotagem, manipulação política, cooptação por promessas utópicas e guerra híbrida. A comunidade internacional observava com hesitação, enquanto o Brasil se posicionava firmemente em defesa da democracia e dos direitos humanos no continente.

Nos últimos três meses, o Brasil tem agido de forma independente, com diplomacia ativa, envio de ajuda humanitária, alertas públicos, e até mesmo sanções simbólicas e econômicas contra regimes envolvidos em crimes internacionais. No entanto, o avanço da desordem se mostrou veloz e devastador.

A carta brasileira enviada às 22h51 de ontem (24/04), endereçada ao presidente dos EUA, Donald Trump, e ao primeiro-ministro britânico Oliver Watson, pedia uma “mobilização internacional urgente antes que a Europa se torne completamente irrecuperável”. O documento foi classificado como “prioritário e emergencial” nas sedes diplomáticas da ONU.





Reino Unido lidera convocação com apoio amplo

Menos de 12 horas depois do envio da carta, Oliver Watson não apenas respondeu positivamente como convocou todos os membros do Conselho de Segurança da ONU, incluindo as potências permanentes, os membros rotativos e demais observadores internacionais. O Reino Unido também notificou aliados históricos da Europa e líderes da OTAN.





A reunião, que poderá acontecer ainda hoje ou no sábado, ocorrerá às 15h30 no horário de Brasília (equivalente às 19h30 no horário britânico - BST) e deve contar com transmissão parcial para a imprensa e registro completo nos anais da ONU.

Nações que já confirmaram apoio ao Brasil

Até o momento, Estados Unidos, Alemanha, Reino de Greater California e o próprio Reino Unido já anunciaram oficialmente apoio ao Brasil e presença confirmada na reunião. Essas nações fazem parte do seleto grupo de países europeus que ainda mantêm governos livres, pacíficos, democráticos e prósperos. Além deles, Irlanda e Dinamarca também manifestaram interesse em aderir à resolução conjunta.

O Reino de Greater California, inclusive, elogiou o Brasil pela sua “coragem solitária” e por ter mantido postura ética e internacionalista diante da ascensão do terror na Europa, mesmo quando a maioria das nações optou pelo silêncio.

Quem são os vilões do caos europeu

O avanço do caos na Europa tem sido protagonizado principalmente por Montávia, liderada por Guilherme Alcântara e sua aliada Isabella Hockfford, e pelo Estado de Áurea, sob o comando de Willian Shaspeare. Ambos utilizam mecanismos de controle social, propaganda ideológica e campanhas de sabotagem contra países livres, especialmente o Brasil. Investigações já apontam envolvimento direto desses regimes em crimes cibernéticos, desinformação em massa e violação de acordos internacionais.

As estratégias vão desde o aliciamento de líderes regionais com promessas econômicas irreais até o uso de milícias armadas e operações de desestabilização institucional em países vizinhos.

Brasil pede coalizão internacional urgente

Na carta enviada à ONU e à Casa Branca, o Brasil pede que seja formada uma coalizão internacional de defesa da democracia na Europa, com apoio diplomático, tecnológico, humanitário e, se necessário, de segurança. A proposta inclui sanções econômicas a regimes autoritários, proteção às nações livres e um plano de reconstrução regional coordenado pelas Nações Unidas, com envolvimento ativo da América Latina, América do Norte, Ásia e Europa Ocidental.

O Brasil, de coadjuvante a protagonista global

Ao liderar os esforços por paz e estabilidade no continente europeu, o Brasil reafirma seu papel de protagonista no cenário global. Não apenas como um defensor da democracia, mas também como um país que se recusa a assistir em silêncio a repetição dos erros do passado. A ação do governo brasileiro foi amplamente elogiada pela imprensa internacional e deve marcar um novo capítulo nas relações multilaterais do século XXI.

Enquanto o mundo aguarda a definição do horário final da reunião, uma coisa já está clara: a história está sendo escrita agora — e o Brasil está no centro dela.

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