Brasília, 25 de abril de 2025 – A tão esperada reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que reuniu hoje os líderes do Brasil, Estados Unidos, Reino Unido e França na Casa Branca, terminou em um completo fracasso diplomático. A expectativa era de um posicionamento firme da comunidade internacional diante do colapso europeu e do avanço de grupos como Montávia e Áurea, mas o resultado foi o oposto: isolamento total do Brasil na luta contra o terrorismo e os regimes autoritários que já dominam mais de 70% da Europa.
VERSÃO RÁPIDA – RESUMOS PRINCIPAIS:
- Reunião da ONU fracassa: Estados Unidos e Reino Unido rejeitam envolvimento direto no conflito europeu.
- Montávia não é reconhecida como nação: Considerada organização terrorista, não há abertura para negociações.
- Trump se recusa a dialogar com Guilherme Alcântara: Presidente americano lembra ofensas pessoais no Fórum Econômico Mundial.
- Brasil anuncia troca no Ministério das Relações Exteriores: Ministro Caua Rodrigues dos Santos será substituído por omissão total nas últimas semanas.
- Governo pode cercar Europa com campo de proteção diplomática: Medida deve restringir imigrantes de países sob domínio radical.
- País europeu aliado, República de Maxi, está sob avaliação: Acordos continuam, mas país pode ser incluído em lista de vigilância.
Matéria Completa:
A cena montada na Casa Branca hoje parecia promissora: líderes das principais nações do planeta sentados à mesa para discutir um dos maiores colapsos geopolíticos desde a Segunda Guerra Mundial. A Europa está mergulhada no caos. Países antes democráticos e estáveis ruíram sob a força de regimes totalitários, radicais ou diretamente terroristas. Montávia, liderada por Guilherme Alcântara e Isabella Hockfford, e Áurea, sob o comando de Willian Shaspeare, controlam ou influenciam mais de dois terços do continente.
O Brasil, que desde janeiro combate praticamente sozinho a escalada de violência, buscava apoio real e resoluções concretas do Conselho de Segurança da ONU. Mas o que obteve foi o silêncio internacional transformado em negação diplomática.
EUA e Reino Unido recusam interferência
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e Oliver Watson, primeiro-ministro do Reino Unido e atual presidente do Conselho de Segurança da ONU, afirmaram que não podem interferir diretamente nos conflitos, alegando que Montávia não é reconhecida como nação, mas sim como uma organização terrorista.
Trump ainda lembrou com veemência o último encontro com Guilherme Alcântara, ocorrido no Fórum Econômico Mundial, onde o líder montaviano proferiu ofensas pessoais, xingamentos e afirmou “não reconhecer os Estados Unidos como país legítimo.” O líder americano então reafirmou que “jamais abrirá negociações com um terrorista que zomba da diplomacia internacional”.
Brasil deixado à própria sorte
O governo brasileiro, representado na reunião por Jair Bolsonaro, foi instado a “lidar internamente com os assuntos relativos à sua segurança e fronteiras”, segundo o relatório final da sessão. Nenhuma resolução de apoio prático, militar, financeiro ou de inteligência foi aprovada.
Apesar de declarações solidárias anteriores por parte de países como Alemanha, Reino Unido e Dinamarca, nenhuma dessas nações compareceu à reunião de hoje. Apenas Brasil, França, EUA e Reino Unido participaram da deliberação formal.
Troca urgente no Ministério das Relações Exteriores
Já prevendo um possível colapso da reunião, o governo Bolsonaro iniciou ontem à noite os procedimentos internos para substituir o atual ministro das Relações Exteriores, Caua Rodrigues dos Santos. Conhecido por seu vasto conhecimento técnico, Caua passou os últimos meses ausente das discussões internacionais, sem comparecer a reuniões importantes ou responder aos alertas do presidente da República.
Segundo informações do Planalto, Caua teria reagido com silêncio ou até mesmo risos diante de cobranças formais. Seu afastamento foi considerado inevitável.
Um novo nome já foi escolhido e será anunciado nas próximas horas. De acordo com fontes internas, trata-se de um diplomata de perfil técnico e operacional, com atuação destacada em zonas de conflito e com trânsito direto no comando das forças de inteligência da ABIN.
Brasil prepara medidas severas de segurança
Com o fracasso da reunião da ONU e a falta de apoio internacional, o governo federal anunciou que estuda a formação de um “campo de proteção diplomática” em torno da Europa. A medida, ainda em discussão, incluiria:
- Restrição diplomática e migratória a civis oriundos de países sob controle de regimes radicais;
- Ampliação da presença de espiões brasileiros nesses países para identificar cidadãos que possam tentar acessar o território nacional;
- Verificação intensa de todos os europeus que solicitarem entrada ou cidadania no Brasil;
- Criação de uma lista oficial de países considerados “seguros”, cujos cidadãos não seriam afetados pela medida.
França, Alemanha e Reino Unido estão na lista de países livres e democráticos. Porém, uma ausência chamou a atenção: a República de Maxi, nação europeia aliada do Brasil e com embaixada do Brasil em construção em seu país, não foi citada entre os países isentos das restrições.
A EBN entrou em contato com o Palácio do Planalto, que informou que o status de Maxi está “em reavaliação com base em dados da ABIN sobre atividades suspeitas nos canais de comunicação internos nacionais”. Afirmou, porém, que o acordo de dupla cidadania e livre comércio permanece ativo e irreversível por pelo menos 90 dias, como definido no tratado bilateral.
O isolamento do Brasil no palco global
Com a diplomacia internacional paralisada, o Brasil entra em uma fase delicada. Isolado, sem apoio logístico das maiores potências, e com 70% da Europa sob risco ou domínio direto de regimes extremistas, o governo agora se vê forçado a adotar medidas unilaterais, que podem impactar diretamente a política migratória, diplomática e até comercial com diversos países do mundo.
Apesar das dificuldades, o Planalto garantiu que “o Brasil não recuará diante do terrorismo, da tirania ou da omissão internacional”. O país segue sendo, neste momento, o único agente de contenção dos horrores que se alastram pelo velho continente.
A nova ofensiva diplomática e de segurança será anunciada oficialmente nas próximas horas, em pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, após a nomeação do novo ministro do Itamaraty.
Continente em colapso
Enquanto isso, o mapa europeu se transforma dia após dia em um mosaico de regimes instáveis, monarquias absolutistas, ditaduras comunistas e enclaves terroristas. A Primavera Europeia, como tem sido chamada essa fase sombria por alguns estudiosos, já é considerada a pior crise geopolítica desde a Segunda Guerra Mundial — e agora, com a ONU de braços cruzados, é o Brasil quem segura, sozinho, a linha de frente.