29 de abril de 2025 — Em mais um episódio que abala as estruturas da alta cúpula do Governo Federal, o agora ex-ministro da Defesa, Erick Pereira, deixou o cargo, o país e simplesmente desapareceu do radar internacional. O movimento, embora chocante, já era previsto por órgãos de inteligência, que vinham alertando sobre o comportamento cada vez mais instável do ex-ministro.
O Palácio do Planalto recebeu relatórios da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) apontando “red flags” consistentes e crescentes, que indicavam que a saída de Erick do Bloxburg Brasil era apenas uma questão de tempo. Mesmo com os alertas, a Presidência ignorou os sinais e, agora, se vê diante da necessidade urgente de nomear um novo titular para uma das pastas mais estratégicas do governo.
VERSÃO RÁPIDA
- Erick Pereira pediu demissão do Ministério da Defesa e deixou o país sem aviso.
- ABIN já havia alertado ao Planalto sobre o risco de deserção, mas foi ignorada.
- Ex-ministro mostrava sinais claros de abandono: arrogância, ausência e desinteresse.
- Governo Bolsonaro precisa nomear novo Ministro da Defesa com urgência.
- Destino de Erick é desconhecido — desapareceu do mapa global, segundo autoridades.
DEMISSÃO E DESAPARECIMENTO
A saída de Erick Pereira ocorreu de forma abrupta. Internamente, havia sinais claros de esgotamento e falta de compromisso com o cargo. Segundo fontes ligadas ao Palácio do Planalto, o ex-ministro já vinha se afastando das reuniões, evitando compromissos institucionais e deixando decisões sensíveis acumularem sem qualquer retorno.
Apesar dos indícios evidentes de um iminente abandono, Erick não comunicou oficialmente a data de sua saída do país, tampouco registrou intenção formal de deixar o Bloxburg Brasil. Simplesmente sumiu.
RELATÓRIOS IGNORADOS
O mais alarmante é que a ABIN já havia emitido alertas ao governo sobre o risco que Erick representava, tanto em termos de estabilidade política quanto de segurança institucional. Os relatórios descreviam um padrão crescente de comportamento antagônico à função ministerial, incluindo:
- Afastamento sistemático das funções institucionais.
- Comportamento arrogante e desrespeitoso com colegas de governo.
- Declarações recorrentes sobre “sumir de vez” do Bloxburg Brasil.
- Desconfiança sobre a lealdade institucional do ministro.
Mesmo diante dessas informações, o governo não tomou medidas preventivas e seguiu mantendo Erick no cargo até o súbito desaparecimento.
AVALANCHE DE RED FLAGS
Fontes próximas ao Ministério da Defesa relatam que a equipe técnica já trabalhava em “modo de sobrevivência” há meses. O ministro não despachava com frequência, evitava contatos diretos com as Forças Armadas e, segundo relatos internos, parecia completamente alheio à missão estratégica da pasta.
Além disso, Erick se tornou cada vez mais inativo, deixando questões críticas de segurança nacional à mercê de assessores intermediários. O esvaziamento da liderança ministerial gerou um vácuo operacional, prejudicando o andamento de projetos essenciais.
UM ROMBO NO ALTO COMANDO
A ausência súbita de Erick representa um enorme desafio para o presidente Jair Bolsonaro, que precisa agora escolher um novo ministro da Defesa em caráter emergencial. A pasta é responsável por coordenar o Exército, a Marinha, a Aeronáutica e os assuntos de defesa cibernética, além de manter relações com organismos internacionais de segurança.
A escolha de um substituto exigirá perfil de confiança, firmeza e forte comprometimento institucional — características que, segundo os próprios relatórios da ABIN, faltaram completamente em Erick Pereira.
DESTINO DESCONHECIDO
O paradeiro de Erick Pereira permanece incerto. Ele não retornou mensagens, não emitiu nenhuma nota pública e não foi localizado por nenhum órgão oficial até o momento. Fontes da própria ABIN confirmam que ele não está mais em território nacional, mas evitam divulgar hipóteses sobre sua localização atual.
A suspeita é que Erick tenha planejado sua saída por meses, usando brechas nos sistemas de monitoramento internacional para se ocultar. Essa estratégia não seria incomum, segundo especialistas em inteligência: “Ele deu todos os sinais. A surpresa não foi o sumiço, e sim o governo não ter agido antes”, comentou um ex-analista da ABIN.
REPERCUSSÃO POLÍTICA
A saída de Erick deve reverberar no Congresso Nacional. O Parlamento já articula convocações de integrantes do gabinete de segurança institucional para explicar por que os alertas da ABIN foram ignorados e qual o plano do governo para recompor a liderança na Defesa.
Deputados da oposição exigem uma investigação completa sobre os motivos que levaram Erick a abandonar o cargo e, sobretudo, por que não houve qualquer contenção do risco institucional identificado pelos órgãos de inteligência.
O QUE ESPERAR AGORA?
Com o cargo de Ministro da Defesa vago e o ex-ministro desaparecido, o governo Bolsonaro precisará agir com velocidade e firmeza para reestabelecer o comando da pasta. A escolha do novo nome será determinante para reconstruir a confiança dentro das Forças Armadas e restabelecer a normalidade institucional.
Fontes do Planalto indicam que a lista de possíveis sucessores já está em avaliação, mas até o momento nenhum nome foi confirmado oficialmente.
Enfim, é fragil!
A saída de Erick Pereira escancara a fragilidade do sistema de nomeação e controle ministerial diante de riscos claros e documentados. Mais do que um caso de abandono, o episódio levanta questões sobre como o governo lida com alertas de inteligência e com figuras que demonstram, reiteradamente, despreparo e deslealdade institucional.
Enquanto o país aguarda um novo Ministro da Defesa, a pergunta que permanece é: quantos outros Erick Pereiras ainda ocupam cargos-chave em silêncio, aguardando o momento certo para também sumirem?