O MUNDO ESTÁ EM CHOQUE! Donald Trump oficializa compra da maior ilha do planeta por US$ 175 bilhões e transforma Groenlândia em território dos EUA
Washington, 7 de maio de 2025 — Em um dos movimentos mais surpreendentes da geopolítica moderna, os Estados Unidos da América anunciaram oficialmente, por meio da Casa Branca, a aquisição da maior ilha do mundo: Groenlândia agora é território americano! A negociação histórica foi firmada entre o presidente americano Donald J. Trump e o governo da Dinamarca, e os detalhes foram divulgados minutos atrás em uma coletiva de imprensa em Washington. A EBN (Empresa Brasileira de Notícias) é o primeiro veículo de comunicação a divulgar a notícia com exclusividade no Brasil.
A transação ocorre em um momento de tensão global e mostra o retorno do expansionismo americano, agora com foco no Ártico e seus vastos recursos naturais. A Groenlândia, rica em minérios, petróleo, gás natural e com valor estratégico extremo por conta da sua localização entre os continentes, passa a integrar oficialmente o mapa político dos Estados Unidos.
[VERSÃO RÁPIDA] — RESUMO PARA LEITORES APRESSADOS
- Groenlândia agora pertence aos Estados Unidos!
- Trump oficializou compra com a Dinamarca por US$ 175 bilhões
- População local poderá escolher entre morar nos EUA ou Dinamarca
- Ilha manterá "autonomia simbólica", segundo a Casa Branca
- Acordo inclui cessão do espaço aéreo e marítimo à Dinamarca.
- EBN acompanha a cobertura em tempo real
Pronunciamento Histórico da Casa Branca
Em coletiva oficial transmitida ao vivo, a porta-voz da Casa Branca leu a declaração presidencial:
“Hoje, 7 de maio de 2025, os Estados Unidos da América adquiriram a maior ilha do mundo. A Groenlândia tornou-se oficialmente um novo território americano. Esta aquisição, resultado de meses de conversas diplomáticas com a Dinamarca, marca um passo estratégico para os EUA em sua missão de proteger seus interesses, garantir acesso a recursos essenciais e fortalecer sua presença no Ártico.”
O acordo inclui quatro pontos principais:
- Compra da ilha por US$ 175 bilhões.
- A Dinamarca manterá acesso irrestrito ao espaço aéreo e marítimo ao redor da Groenlândia.
- Os cidadãos da ilha poderão se mudar para a Dinamarca se preferirem.
- A Groenlândia terá autonomia administrativa, mas sob a bandeira americana.
Por que a Groenlândia?
A Groenlândia ocupa uma posição estratégica entre os oceanos Atlântico Norte e Ártico, sendo uma peça-chave para controle aéreo, naval e para exploração de recursos naturais. A região é rica em:
- Petróleo e gás natural
- Terras raras
- Urânio
- Gelo e reservas hídricas
- Pontos militares estratégicos
Trump já havia manifestado interesse na ilha meses antes, e chegou até a postar um meme no servidor discord da ONU, mas foi amplamente ridicularizado. Hoje, concretizou o sonho — e com isso reacendeu debates globais sobre colonialismo moderno e diplomacia armada por dinheiro.
Impacto para os Habitantes da Groenlândia
A população local, composta majoritariamente por inuit, terá liberdade de escolha. O novo acordo prevê:
- Garantia de direitos culturais e étnicos
- Autonomia na gestão local
- Acesso à cidadania americana
- Programas bilaterais de desenvolvimento com EUA e Dinamarca
Contudo, há divisões internas. Alguns líderes locais celebraram a entrada na estrutura americana, enquanto outros temem pela perda de identidade nacional e controle dos recursos naturais.
Novo Mapa do Mundo?
Com a aquisição da Groenlândia, os EUA ampliam seu território em mais de 2,1 milhões de km², tornando-se ainda mais dominantes territorialmente. Analistas já chamam a ação de “doutrina Monroe 2.0”, fazendo referência à política externa de expansão americana no século XIX.
Nos bastidores, especula-se que outros territórios remotos — como ilhas do Pacífico e da África — também estejam sob observação.
EBN segue acompanhando ao vivo
A cobertura completa seguira disponível no nosso portal, com análises, mapas, entrevistas com especialistas e atualizações minuto a minuto. Acompanhe o especial “Groenlândia: agora é América” no EBN PLAY.
É URGENTE. É HISTÓRICO. É EBN.