CRISE EM PETÚRIA: Presidente do Supremo Tribunal dissolve Senado Federal em golpe sem precedentes

 


20 de maio de 2025 — EBN, Empresa Brasileira de Notícias


Uma democracia em colapso? Golpe institucional em Petúria gera caos, fugas em massa e muito mais.

Um novo episódio de instabilidade política abala a já fragilizada República de Petúria, na região da Crimeia. O presidente do Supremo Tribunal Peturiense, Philip Donviller, protagonizou um dos momentos mais graves da história recente do país ao dissolver, de forma unilateral e considerada ilegal por juristas internacionais, o Senado Federal peturiano na noite de ontem.

A EBN apurou que o ato ocorreu em horário que a maioria ja estava dormindo, Donviller adentrou ao grupo do senado peturiense e anúnciou:

"Olá senadores, melhor dizendo, ex-senadores. Em virtude dos poderes constitucionais inerentes, dissolvo este Senado Federal. Desde já estão depostos de seus ofícios e, atendendo à constituição, haverá apenas cinco cadeiras."



A perplexidade tomou conta do plenário. Parlamentares se levantaram para protestar, mas foram interrompidos por outro ministro do Supremo, Pedro Neeleman Souza, que disparou:
"Eu tenho o poder. E quando estou irritado, tenham certeza, eu irei passar pela constituição."




VERSÃO RÁPIDA – RESUMO DOS PRINCIPAIS PONTOS

  • Golpe institucional: Supremo Tribunal dissolve Senado Federal da República de Petúria.
  • Declaração autoritária: Presidente do Supremo afirmou que o poder está com ele, e que "passará a constituição" quando estiver irritado.
  • Fuga em massa: Varios civis começaram a deixar Petúria após o colapso político.
  • Reações internacionais: Países vizinhos condenam o ato e pedem sanções contra o governo peturiano.
  • Histórico de crise: Petúria sofre com fraudes eleitorais e repressão desde 2022.

Um golpe anunciado: histórico de instabilidade alimenta o caos



A dissolução do Senado, apesar de chocante, não é um raio em céu azul. Desde 2022 Petúria vive sob intensa instabilidade institucional. As eleições presidenciais, realizadas a cada quatro meses, têm sido marcadas por denúncias de fraudes, repressões violentas contra protestos populares e sucessivas tentativas de tomada do poder por facções rivais.



Com a alta rotatividade no poder executivo e a frequente interferência de órgãos judiciais, a confiança popular nas instituições já vinha em queda livre. Especialistas ouvidos pela EBN apontam que o Supremo Tribunal Peturiense vinha, nos bastidores, acumulando poderes de forma progressiva e silenciosa, afastando juízes considerados moderados e colocando aliados nos postos de decisão.




“O que aconteceu ontem foi a culminância de um processo longo de erosão institucional. O Supremo já vinha legislando e executando decisões que extrapolavam seu papel”, diz o professor de Direito Internacional Fábio Hernandes, da Universidade de Brasília.


População em fuga e silêncio das autoridades





Desde a noite passada, imagens de civis deixando a capital, rumo à fronteira com países vizinhos como Montávia, Áurea e outros têm circulado em redes sociais e canais de comunicação externos. Estima-se que mais de 10 civis  tenham fugido apenas nas últimas 18 horas.




A fronteira, até então aberta, foi parcialmente bloqueada por ordem do Exército Nacional de Petúria, que se mantém até agora em posição de neutralidade. Nenhuma declaração oficial foi dada pelos comandantes militares, o que tem gerado ainda mais temor na população.






Condenações internacionais e pressão por sanções

O Brasil ainda não emitiu uma nota oficial, mas fontes no Itamaraty confirmaram à EBN que o Ministério da Soberania Nacional já iniciou reuniões de emergência com a Presidência da República para avaliar a situação e decidir se o embaixador brasileiro em Maxi será removido.


"Eu irei passar pela constituição": a frase que virou símbolo de abuso de poder



A frase dita pelo ministro Pedro Neeleman Souza — “quando estou irritado, eu irei passar pela constituição” — rapidamente se tornou símbolo do colapso institucional peturiano.

Analistas classificam a declaração como “uma confissão pública de tirania”, e afirmam que dificilmente a Petúria poderá se manter sob o status de república democrática após esse episódio.


O futuro incerto de uma república fragmentada



Sem Senado, com o Executivo conivente e o Judiciário agora assumindo poderes totais, o cenário em Petúria é o mesmo de 2021 e 2022, ou seja, de uma democracia em colapso. Fontes internas relatam que outros ministros do Supremo planejam instaurar uma “nova Constituição”, que centralizaria ainda mais os poderes no Judiciário, transformando o sistema político do país em uma espécie de tecnocracia autoritária.




“Petúria caminha para se tornar o primeiro país constitucionalmente  totalmente governado diretamente por juízes. Isso é uma distorção grotesca da separação de poderes”, afirma o cientista político André Makovski, especialista em regimes autocráticos da região do Leste Europeu.


Enquanto isso, o povo peturiano, acuado, observa os desdobramentos sem saber se haverá amanhã uma democracia ou uma ditadura plenamente instalada.


EBN acompanha a situação em tempo real. Novas atualizações ao longo do dia.

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