EBN - EMPRESA BRASILEIRA DE NOTÍCIAS
5 de agosto de 2025 | Brasília, DF
VERSÃO RÁPIDA (RESUMO DA MATÉRIA):
● Governo exilado da Califórnia transmite mensagem de emergência revelando massacre de civis
● Batalha de Eldorado terminou com vitória californiana contra 2.500 membros de cartel
● Estimativa de mais de 5 mil civis assassinados desde a queda do território californiano
● Governo do México é acusado de cumplicidade por inação
● Reino da Grande Califórnia foi banido da ONU após lutar contra cartéis
● EBN obteve e divulgou a transmissão em primeira mão, provocando repercussão internacional
EBN intercepta e divulga gravação emergencial de rádio feita pelo governo exilado da Grande Califórnia: a batalha de Eldorado e a denúncia de genocídio
Na noite de 4 de agosto de 2025, um sinal de rádio criptografado vindo da região norte do México foi interceptado por antenas da Empresa Brasileira de Notícias (EBN), revelando uma das mensagens mais dramáticas do ano. A transmissão — feita pelo Governo Livre da Califórnia no Exílio, autodeclarado sucessor do extinto Reino da Grande Califórnia — reportava os resultados da chamada “Batalha de Eldorado”, uma das maiores ofensivas armadas contra as forças do narcotráfico que atualmente ocupam territórios anteriormente sob comando do governo californiano.
O conteúdo, transmitido via frequência clandestina, foi autenticado por especialistas em defesa da EBN e imediatamente enviado ao Ministério da Soberania Nacional e ao Conselho de Segurança Nacional do Brasil. A gravação mostra, com detalhes brutais, a extensão da guerra em curso entre o Exército Livre da Califórnia e mais de uma dezena de cartéis armados que dominam a região após o colapso da monarquia constitucional californiana.
O que foi a Batalha de Eldorado
Segundo o documento verbal transmitido, 750 combatentes do Exército Livre da Califórnia enfrentaram mais de 2.500 milicianos dos cartéis em Eldorado, cidade situada na antiga fronteira do Reino da Grande Califórnia. O confronto durou três dias, com batalhas de rua intensas e dezenas de bairros em ruínas. Apesar da desvantagem numérica, as forças californianas venceram o embate após o uso de ataques aéreos aliados e apoio blindado.
De acordo com o governo exilado, o inimigo sofreu "mais de três vezes o número de baixas que sofremos", mas não foi o saldo militar que chocou a comunidade internacional.
A verdadeira guerra: genocídio étnico e cultural, diz governo exilado
A parte mais contundente da transmissão foi a denúncia direta de um “genocídio étnico e cultural” em curso. Segundo a mensagem, mais de 5.000 civis californianos teriam sido assassinados por esquadrões da morte dos cartéis desde a queda da capital do Reino. As mortes teriam ocorrido em vilas, zonas rurais, periferias e centros urbanos, em ataques sistemáticos que visam apagar a identidade do antigo Estado.
Durante a própria Batalha de Eldorado, o governo relata que entre 1.200 e 1.800 civis foram mortos ou feridos — muitos longe das zonas de combate, em ataques deliberados a residências, estradas e abrigos. O documento enfatiza: “Não eram combatentes. Eram californianos.”
A acusação contra o México e o silêncio da ONU
A declaração do governo californiano vai além da denúncia dos cartéis. Acusa diretamente o governo do México de cumplicidade por omissão. “Não interveio. Não protegeu os inocentes. Deixou acontecer. O silêncio deles não é neutralidade — é cumplicidade”, afirma a mensagem.
É importante recordar que o Reino da Grande Califórnia foi banido da ONU há dois meses por iniciativa da República do México, sob alegações de insubordinação e ações armadas em território soberano. No entanto, organizações de direitos humanos vêm questionando essa decisão, apontando para uma campanha coordenada de desestabilização e eliminação da resistência californiana.
Transcrição parcial da transmissão interceptada
A seguir, trechos diretos da transmissão obtida e autenticada pela EBN:
“A Batalha de Eldorado terminou. Durante três dias, 750 soldados do Exército Livre da Califórnia enfrentaram mais de 2.500 combatentes do cartel em um brutal combate de rua... interrompemos o ataque e os forçamos a recuar.”
“Esta não é apenas uma guerra por terra. Esta é uma guerra pela sobrevivência do nosso povo.”
“Mais de 5.000 civis já foram assassinados por esquadrões da morte do cartel... Esta é uma campanha de genocídio étnico e cultural, ignorada pelo governo mexicano.”
“Que o mundo fique claro: isso não é apenas violência. Isso é genocídio.”
“Vocês podem escapar da justiça hoje, mas nunca escaparão dela para sempre.”
“Às pessoas que ainda estão em nossa terra natal ocupada — aguentem firme. Estamos voltando.”
Reações internacionais e resposta do Brasil
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil declarou à EBN que está analisando a veracidade dos fatos e que aguarda reunião extraordinária da Organização Latino-Americana de Estados Soberanos (OLAES) para debater a situação. O Palácio do Planalto ainda não emitiu nota oficial, mas fontes próximas ao governo confirmam preocupação com o crescente caos humanitário na região norte do México.
Enquanto isso, membros da oposição ao governo mexicano em exílio na Guatemala e Honduras já se pronunciaram em solidariedade à Califórnia, e sugerem que a ONU teria sido manipulada em sua decisão de banimento.
Próximos passos e investigações da EBN
A EBN iniciou uma investigação detalhada sobre os ataques relatados, contando com o apoio de repórteres de campo, analistas militares e especialistas em direito internacional. Um dossiê completo com imagens por satélite, depoimentos e áudios de rádio será publicado nos próximos dias na plataforma EBN News.
A guerra pelo território californiano — antes tida como local — agora se projeta como uma crise humanitária internacional de grandes proporções.
O silêncio mundial diante de um massacre anunciado
A transmissão interceptada pela EBN joga luz sobre um conflito negligenciado e revela uma das mais dramáticas denúncias de crimes contra a humanidade da década. Diante da omissão do México e do banimento da ONU, o povo californiano exilado agora recorre à imprensa independente e à solidariedade internacional.
Se confirmadas todas as alegações, o mundo estará diante não apenas de uma tragédia regional, mas de um fracasso global em proteger os povos que lutam por sua liberdade e identidade.
EBN - Empresa Brasileira de Notícias
A verdade sem fronteiras.
