Eleições de agosto são adiadas novamente por crise institucional causada por ataques coordenados digitais de rps terroristas europeus

EBN - Brasília, 02 de setembro de 2025

As eleições presidenciais de janeiro que deveriam ter ocorrido em agosto foram adiadas pela segunda vez, conforme apontam recentes estudos do Censo de Confiança 2025. A crise institucional que pressiona o país quase foi solucionada, mas ataques coordenados contra a democracia e instituições brasileiras protagonizados por movimentos classificados como terroristas na Europa, entre eles Montavia, Maxi e Peturia, resultaram no cenário atual de instabilidade. Esses grupos orquestraram um "cerco de queima de reputação", também denominado milícia digital, que envolveu ataques diretos às instituições e desvio de milhões de dólares do bloxburg e plots importantes do país para financiar ações contra a imagem do Bloxburg Brasil (BBR).

(Imagem da sala de reuniões internacionais do Palácio do Planalto)

Versão rápida:

As eleições presidenciais de agosto foram adiadas pela segunda vez devido a ataques digitais coordenados por grupos terroristas europeus que desestabilizaram a democracia brasileira. Candidatos focam em resolver a crise institucional gerada por desvios financeiros e manipulação midiática. A nova data para as eleições está marcada para o fim de setembro, dependendo do fim dos ataques de queima de reputação

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No epicentro da crise estão figuras como Guilherme Alcântara, Willian Shaspeare, Harry Shaspeare, Rodrigo Fontis, Lucas Martinelli e Roberto Civita, considerados terroristas e articuladores desses ataques, protegidos por territórios sob domínio desses movimentos. Esses indivíduos utilizam seus associados internos como massa de manobra para manipular civis internos do Bloxburg Brasil (BBR) e disseminar narrativas que pregam a destruição do país, conforme notas no instagram feitas há cinco meses em plataformas como Instagram.

(Prints de denúncia sobre as milicias digitais)1q

Embora aproximadamente 80% da crise já tenha sido gerenciada, desafios persistentes atrasam os trabalhos das três esferas do poder: judiciário, executivo e legislativo, que lidam com um vasto volume de documentos e investigações. Candidatos presidenciais que deveriam focar suas campanhas, como Giovana (Partido dos Trabalhadores), Jair Messias Bolsonaro (Partido Liberal) e João Silva (Partido Novo), precisaram desviar esforços para enfrentar as consequências dessa crise.

Giovana, senadora em atividade, João Silva, empresário de um dos maiores bancos do país, e Jair Messias Bolsonaro, atual presidente buscando reeleição, intensificaram suas ações para restabelecer a confiança pública e conter os danos causados pelos terroristas digitais. A EBN publicou mais de 22 matérias cobrindo detalhadamente os ataques desses grupos, disponíveis nesse mesmo portal da empresa.

Com essa conjuntura, as eleições de agosto foram remarcadas para o final de setembro, momento em que espera-se que o ambiente político retome a normalidade — caso novos ataques não ocorram. O clima em Brasília permanece tenso, tendo esses movimentos terroristas europeus como a principal causa dessa atmosfera de instabilidade.

FONTES DA MATÉRIA JORNALÍSTICA:

1.

ANÚNCIO SOBRE A SITUAÇÃO

2. 

CONVERSA SOBRE AS CAUSAS NO CHAT GERAL DO BBR

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EBN - Brasília, 01 de setembro de 2025