EBN NEWS – Brasília, 18 de setembro de 2025
Três dias após a prisão de Jair Bolsonaro, resultado direto das intensas interferências de movimentos europeus contra a soberania brasileira, o Bloxburg Brasil vive um momento crítico marcado pela instabilidade institucional, escassez nos mercados e risco crescente de divisão nacional. A Foodbras, estatal responsável pela compra e distribuição de alimentos no país, declarou situação de emergência diante do colapso logístico.
Versão rápida
Após prisão de Bolsonaro, caos institucional gerado por movimentos terroristas europeus provoca crise alimentar e disparada nos preços. Estado enfrenta risco real de divisão com mercados vazios e inflação extrema.
Colapso na Foodbras e Impacto Social
Com mais de três anos de ataques contínuos à soberania e reputação do Brasil, liderados pelos grupos Montes, Áurea, BUK, Peturiense e outros, a infraestrutura estatal foi severamente comprometida. A Foodbras perdeu sua capacidade operacional de adquirir e distribuir alimentos para os mercados, resultando em prateleiras vazias e alta generalizada nos preços.
O custo de alimentos básicos subiu de valores acessíveis, como $20 a $50 dólares do bloxburg, para valores exorbitantes que chegam a $1.500 por um prato comum, cerca de 29% do salário mínimo do país de $5.100, deixando grande parte da população em situação de vulnerabilidade alimentar e fome.
Instabilidade Política e Crescente Risco de Fragmentação Nacional
O novo presidente, Caio Rodríguez Rodríguez Lima, do Partido dos Trabalhadores, ainda não emitiu pronunciamento oficial sobre a crise, o que aumenta a apreensão popular e política, a instabilidade coloca o país diante do risco real de fissuras territoriais e sociais, alimentadas pelas próprias ações dos movimentos estrangeiros que buscam dividir e enfraquecer o Bloxburg Brasil, a crise logística que se instalou atinge diretamente o funcionamento da Foodbras, estatal responsável pela compra, processamento e distribuição dos alimentos essenciais para os mercados brasileiros.
Localizada no estado do Rio de Janeiro, a fábrica e central de distribuição da Foodbras depende de uma cadeia complexa de transportes e fornecedores para suprir a demanda nacional, com o agravamento do caos político e institucional, diversas etapas dessa operação têm sido comprometidas.
As interferências promovidas por movimentos terroristas europeus, ataques digitais e sabotagens interromperam rotas de abastecimento, geraram fim de fornecedores estratégicos e dificultaram a comunicação entre setores da empresa e parceiros comerciais, além disso, questões administrativas agravadas pela instabilidade fizeram com que a estatal perdesse o controle sobre estoques e logística, provocando atrasos e falta de coordenação, sem o abastecimento regular, os mercados ficam com prateleiras vazias, elevando os preços dos alimentos a níveis impagáveis para a maioria da população.
A escassez gera aumento da fome e da insegurança alimentar, afetando diretamente a qualidade de vida dos brasileiros e causando tensões sociais em várias regiões, além disso, a crise na distribuição de alimentos exacerba os já delicados conflitos políticos e territoriais, aumentando o risco de fragmentação nacional, com a população insatisfeita diante da falta dos bens básicos, cresce a pressão por soluções imediatas, enquanto as forças que buscam desestabilizar o país exploram essas fragilidades para minar ainda mais a unidade nacional.