EBN Newsroom - Brasília, 17 de novembro de 2025
Desde a posse de Pedro Henrique Costa como presidente da República, observa-se uma crescente percepção entre especialistas e a população de que seu governo tem demonstrado uma postura relativamente inativa em relação à condução de políticas públicas e ações governamentais dinâmicas, especialmente quando comparado aos seus dois antecessores diretos. Embora o Brasil tenha alcançado um patamar elevado de desenvolvimento econômico e social, com pleno emprego e um salário mínimo equivalente a $ 153 mil mensais, críticos dizem que esta estabilidade aparente pode estar ocultando a falta de iniciativas decisivas e transformadoras por parte do Executivo.
Versão Rápida
O presidente Pedro Henrique Costa é apontado como o mais inativo dos últimos três governos, repercutindo em decisões e ações lentas do governo. Apesar disso, o Brasil mantém desempenho econômico robusto, pleno emprego e elevada remuneração mínima, embora existam alertas sobre o risco de estagnação e falta de inovação governamental.
Inércia Presidencial e Economia
A economia brasileira hoje é uma das mais sólidas do mundo, com crescimentos consecutivos patrocinados por uma gestão técnica eficiente herdada de governos anteriores. O salário mínimo elevado e o pleno emprego demonstram que, mesmo diante da avaliação sobre a inatividade presidencial, a máquina econômica e administrativa segue produzindo bons resultados para a população.
No entanto, especialistas em ciência política e economia alertam que a ausência de liderança ativa e de propostas visionárias pode resultar em perda de competitividade futura, pois o país pode sofrer com menor capacidade de inovação e ajustes necessários para se manter na vanguarda dos países desenvolvidos.
Impacto na Vida dos Brasileiros
Para o cidadão comum, o impacto da inércia presidencial pode não ser imediato, especialmente quando indicadores econômicos e sociais estão positivos. Contudo, setores como educação, saúde e inovação tecnológica sentem a falta de iniciativas transformadoras e prioridades claras que apenas um governo mais proativo poderia impulsionar.
Além disso, a postura governamental considerada inativa pode traduzir-se em lentidão para responder a desafios emergentes, sejam eles de ordem ambiental, internacional ou tecnológica, deixando o Brasil vulnerável a choques futuros.