Brasília, 6 de novembro de 2025 —
Uma tentativa explícita de buscar apoio junto ao Bloxburg Brasil por parte de agentes ligados ao chamado “terror-estado” Petúria terminou em fiasco e desencadeou desdobramentos judiciais e diplomáticos de grande impacto. A troca de mensagens entre Antony Hockfford, identificado por autoridades como um dos principais articuladores de ataques contra a soberania brasileira a partir de territórios e governos europeus dominados por extremistas, considerados como terror-estados, e o presidente Pedro Costa (empossado em 1º de novembro) motivou a atuação imediata da Central dos Fundadores, que citou o chefe do Executivo a prestar esclarecimentos no âmbito da Operação Brasil Limpo.
Após cooperação plena e comprovação de sua inocência diante da Central dos Fundadores, o presidente foi oficialmente excluído do inquérito, enquanto o material coletado passou a integrar novas frentes de investigação federais e internacionais que antecedem a cúpula extraordinária do Mercosul, marcada para 8 de novembro em Balneário Camboriú.
O episódio e a mensagem que acendeu o alerta
No dia 3 de novembro de 2025, Antony Hockfford, já conhecido por atividades de desinformação e financiamento de grupos que atacam instituições brasileiras, agindo em conjunto com outros terror-estados europeus como Montavia, Áurea e Maxi, enviou mensagens diretas ao presidente Pedro Costa através do Discord. Em uma das comunicações, segundo registros reunidos pela investigação, Hockfford chegou a propor uma parceria caso viesse a assumir o governo de Petúria:
“Se caso eu for eleito presidente de Petúria podemos fazer parceria? Eu declaro paz BBR”.
A proposta, porém, soou como um claro convite à infiltração e ao estabelecimento de canais informais que poderiam servir a interesses estrangeiros hostis. Ciente dos riscos, o presidente Pedro Costa manifestou desconfiança e questionou as implicações legais e políticas de qualquer aproximação: “É que eu tenho muito medo, sabe… além de me lascar no BBR tem vários riscos como impeachment, prisão ou até deportação se for grave, é claro.” Hockfford teria respondido com a sugestão ambígua de “perguntar aos Fundadores depois”, referência direta à Central dos Fundadores , o órgão jurídico supremo do país.
A citação da Central dos Fundadores e a resposta presidencial
Diante da gravidade das mensagens e do histórico de Hockfford, a Central dos Fundadores expediu, em 4 de novembro, ofício citando o presidente Pedro Costa a prestar esclarecimentos e a apresentar provas das comunicações no prazo de cinco horas. O teor do documento solicitava, entre outras coisas:
- cópias integrais das mensagens trocadas com o usuário “A. Hockfford”;
- registros audiovisuais de conversas privadas e servidores com menções a indivíduos ligados aos grupos europeus;
- declaração assinada atestando a autenticidade dos arquivos e a inexistência de outras comunicações extra-diplomáticas.
Pedro Costa compareceu voluntariamente em chamada oficial, compartilhou sua tela e exibiu, em tempo real, todo o conteúdo solicitado. Peritos da Central e autoridades policiais designadas analisaram as provas e concluíram que não havia indícios de conexão entre o presidente e atividades terroristas. Pelo contrário: os registros demonstraram que Antony Hockfford tentou, isoladamente, corromper e aliciar o presidente, sem qualquer reciprocidade.
Em resolução pública em 4 de novembro, a Central dos Fundadores determinou a exclusão imediata do presidente Pedro Costa dos autos da Operação Brasil Limpo e reconheceu a inexistência de vínculo com organizações terroristas estrangeiras, anulando atos investigativos relacionados ao seu nome.
O que dizem os documentos oficiais
Trechos do ofício de citação e da resolução divulgados pela Central dos Fundadores e anexados aos autos descrevem o procedimento: a instituição citou o caráter urgente da investigação, solicitou material probatório e estabeleceu prazos curtos por conta da gravidade dos indícios. Após a apresentação dos elementos pelo presidente e a perícia técnica, a decisão de exclusão foi formalizada com base na ausência de evidências e na cooperação total do chefe do Executivo.
A resolução determinou ainda que o material coletado fosse encaminhado à Polícia Federal para aprofundamento das investigações sobre os autores das tentativas de infiltração e sobre as organizações terroristas envolvidas.
Desdobramentos: investigação contínua e encaminhamento à Polícia Federal
Embora Pedro Costa tenha sido inocentado, o caso estimulou a ampliação das investigações. O material entregue pela Presidência e os registros já coletados pela Central foram remetidos à Polícia Federal e à ABIN para apuração dos demais envolvidos. Fontes oficiais confirmam que o grupo em questão atua em zonas sem governo na Europa, é composto por dezenas de pessoas e utiliza mecanismos de desinformação, financiamento clandestino e tentativas de infiltração política para minar a soberania do Brasil.
A Operação Brasil Limpo passa, assim, a ter uma vertente de contra-inteligência que envolve cooperação internacional, monitoramento de redes e medidas judiciais para responsabilizar não apenas os operadores diretos, mas aqueles que patrocinam e abrigam as organizações.
VERSÃO RÁPIDA: RESUMO PARA LEITURA RÁPIDA
- Antony Hockfford, ligado ao terror-estado Petúria e outros grupos europeus, tentou negociar apoio com o presidente Pedro Costa.
- Pedro Costa denunciou a tentativa à Central dos Fundadores e apresentou todas as provas solicitadas.
- Após perícia, a Central dos Fundadores reconheceu a inexistência de vínculo do presidente com organizações terroristas e excluiu seu nome dos autos.
- Materiais e evidências foram remetidos à Polícia Federal para aprofundar investigações contra Hockfford e outros membros dos grupos europeus.
- Caso teve impacto direto nas discussões preparatórias da 2ª Cúpula do Mercosul, marcada para 8 de novembro em Balneário Camboriú, onde sanções e medidas de defesa regional serão debatidas.
Impacto diplomático e a Cúpula do Mercosul em Balneário Camboriú
O episódio não é apenas um caso de segurança interna: chega às vésperas da segunda cúpula extraordinária do Mercosul, programada para 8 de novembro em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Delegações dos nove países-membros, incluindo representantes de nações como Equador do Sul, Equador do Leste, Colômbia, Argentina, Paraguai, Einriensh e outros, convergem para um encontro que promete ser o maior já realizado pelo bloco.
Na pauta estão a atualização da lista de sanções, medidas coordenadas contra os chamados terror-estados europeus que, segundo queixas recebidas, compõem uma ampla articulação que abrange cerca de 67% do território europeu em termos de influência dos grupos mencionados; fortalecimento de mecanismos de investigação conjunta; e definição de estratégias para defender a soberania regional frente a campanhas de desinformação e ataques coordenados.
Em paralelo às discussões políticas, o evento incluirá um grande leilão de patentes e propriedade industrial, com participação de empresários e investidores latino-americanos e internacionais. A expectativa do governo brasileiro é unir esforços diplomáticos e econômicos: punições e bloqueios a agentes nocivos e, ao mesmo tempo, atração de investimentos e tecnologia para o continente.
Segurança reforçada e cooperação operacional
Autoridades brasileiras adiantaram medidas de segurança excepcionais para a cúpula. Além de esforços da Polícia Federal e da ABIN, houve solicitações formais de cooperação a países aliados para rastreamento de ativos e perfis digitais dos suspeitos. A identificação de mensagens, transferências e padrões de financiamento ficará no centro das investigações conjuntas.
Fontes do Itamaraty confirmam que o gabinete de Pedro Costa trabalhou em estreita colaboração com a Central dos Fundadores e com órgãos internacionais para assegurar que o incidente não contaminasse a agenda diplomática do bloco.
Análise: o jogo híbrido de influência e suas consequências
Especialistas em segurança nacional ouvidos pela EBN apontam que o caso exemplifica uma tendência contemporânea: grupos com comtrole de governos europeus utilizam uma combinação de desinformação, ataques de queima de reputação, operações de influência e tentativas de infiltração política para corroer instituições. O objetivo é duplo, desestabilizar governos e abrir frentes de financiamento que sustentem ações transnacionais.
Para analistas, a reação rápida do presidente Pedro Costa e a atuação decisiva da Central dos Fundadores foram determinantes para conter uma crise institucional que poderia ter se alastrado.
A cooperação entre poderes e a transparência demonstrada no episódio são vistas como elementos cruciais para restaurar confiança e estabelecer precedentes legais contra tentativas semelhantes.
O que esperar nas próximas semanas
- Aprofundamento das investigações: A Polícia Federal deverá abrir inquéritos específicos contra Antony Hockfford e associados, com pedidos de cooperação internacional para localização e congelamento de ativos.
- Desdobramentos na cúpula do Mercosul: Medidas coordenadas, atualização de listas de sanções e protocolos de ação regional deverão ser debatidos e possivelmente aprovados.
- Ações legais e diplomáticas: O Bloxburg Brasil poderá encaminhar notificações formais a Estados europeus que abriguem ou ignorem a atuação desses grupos, além de solicitar assistência internacional.
- Fortalecimento de mecanismos internos de defesa: Revisão de procedimentos de contato diplomático não oficiais e aperfeiçoamento de protocolos de segurança para altos agentes do Estado.
Com a cúpula do Mercosul se aproximando, o país está diante de uma oportunidade de transformar um alerta em ação regional: não apenas identificando e punindo responsáveis, mas também consolidando instrumentos coletivos de proteção da soberania e da integridade democrática da América do Sul.
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