EBN – Empresa Brasileira de Notícias
Data: 17 de abril de 2025
Seção: Internacional | Crise na América Latina
"Operação militar especial" de Greater California transforma a Colômbia em território sitiado; governo está ausente, civis saqueiam, prisões entram em colapso, e país mergulha em estado anárquico
Bogotá – Bloxburg Colômbia. Uma das maiores potências militares do hemisfério norte, Greater California, iniciou uma intervenção militar não-declarada em solo colombiano, espalhando tanques, caças F-5 modificados e tropas aéreas por várias regiões do país sul-americano. O presidente californiano Carlos Rivera declarou que se trata de uma “operação militar especial para garantir segurança regional”, sem explicar o objetivo exato da ação.
Segundo imagens compartilhadas por civis colombianos e confirmadas por analistas da EBN, ao menos um quarto dos tanques de Greater California já estão estacionados em território colombiano, principalmente nas regiões montanhosas e nos arredores das grandes cidades. Cinco esquadrões da Força Aérea sobrevoam rotineiramente cidades como Bogotá, Medellín e Cali, onde foram avistados caças F-5 modificados realizando manobras agressivas em baixa altitude.
VERSÃO RÁPIDA – RESUMO DA NOTÍCIA
- O que está acontecendo? Greater California iniciou uma operação militar na Colômbia sem declarar guerra.
- Quantas forças estão no país? Tanques e 5 esquadrões aéreos estão espalhados por todo o território colombiano.
- Como estão os civis? Em pânico. Saques generalizados, prisões fora de controle, e estado anárquico tomou conta.
- Qual é a posição do governo colombiano? Silêncio absoluto. Autoridades sumiram, forças de segurança estão inoperantes.
- Por que é grave? O país está colapsado, sem governo funcional e sob ocupação parcial por uma potência militar estrangeira.
Aviões no céu, desespero no chão: o terror em Bogotá
A capital Bogotá foi um dos primeiros alvos dos voos rasantes dos caças F-5. Moradores relataram explosões causadas pelas ondas de choque, janelas estilhaçadas, telhados arrancados e quedas causadas por pânico em massa. Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra uma mãe protegendo seus filhos debaixo de uma mesa enquanto o som ensurdecedor dos jatos ecoa.
“Não são nossos! Esses aviões não são da Colômbia!”, gritou um morador desesperado de um bairro popular, após sua casa quase desabar com o impacto da passagem de uma aeronave.
Estado colombiano paralisado
A presidência da Colômbia não se pronunciou desde a chegada das primeiras tropas estrangeiras. Ministros, parlamentares e chefes militares desapareceram dos canais oficiais, e nenhum pronunciamento foi feito desde o início da semana.
As forças armadas estão sucateadas, mal remuneradas e praticamente inexistentes em diversas regiões do país. Postos militares foram abandonados, e unidades policiais foram vistas colaborando com saqueadores ou simplesmente fugindo.
Caos urbano: saque, violência e prisão sem controle
Sem comando estatal e com civis em completo estado de pânico, os grandes centros urbanos mergulharam no caos. Mercados, farmácias, lojas de eletrônicos e até hospitais foram saqueados. Não há água em algumas regiões, a eletricidade está instável, e grupos armados não-identificados começaram a tomar bairros inteiros.
Nas prisões, rebeliões e fugas em massa foram relatadas em Bogotá, Cali, Barranquilla e Bucaramanga. Alguns presídios estão sob controle dos próprios detentos, que se organizaram em milícias para “proteger” suas áreas de influência.
Análise: o prenúncio de uma crise continental?
Para o analista militar e especialista latino-americano Hernán Luján, o que está acontecendo na Colômbia “não é uma operação especial, é uma ocupação militar disfarçada, apoiada por silêncio diplomático e aproveitamento do colapso institucional interno.”
Ele acrescenta:
“O que estamos vendo é o início de uma nova era: a substituição da soberania por força militar indireta. É como se voltássemos ao século XIX, mas com tecnologia moderna.”
E os países vizinhos?
Até o momento, nenhum país sul-americano se manifestou oficialmente. O governo brasileiro mantém silêncio estratégico, mas fontes internas indicam que o Palácio do Planalto acompanha o caso com “preocupação severa”. Peru, Equador e Venezuela mantiveram-se neutros até o momento, com fronteiras ainda abertas.
O mundo observa… e espera
A crise colombiana pode rapidamente se tornar a maior emergência geopolítica da América Latina neste século. O vácuo de poder, a entrada de uma potência estrangeira, e o colapso institucional completo da Colômbia têm o potencial de desencadear ondas de migração em massa, instabilidade regional e confrontos diretos.
Enquanto o povo colombiano clama por socorro, o mundo ainda debate como reagir. E o tempo está se esgotando.
EBN – Empresa Brasileira de Notícias
Reportagem especial com monitoramento contínuo da crise colombiana. Atualizações em tempo real no portal oficial da EBN.