EBN – Empresa Brasileira de Notícias
Data: 17 de abril de 2025
Seção: Internacional | Crise Ética e Jurídica
Rei de Valência age como se nada tivesse acontecido após anunciar a filha à venda por US$ 200.000. Internautas acusam mais um golpe, e autoridades internacionais assistem de braços cruzados.
Brasília - DF | O mundo assiste mais uma vez ao espetáculo cínico de Frank Hockfford, autoproclamado Rei de Valência, que após anunciar publicamente a venda da própria filha, Ana Hockfford, por US$ 200.000, reapareceu nesta quinta-feira (17) nas redes sociais com uma única palavra: “renasci”. A publicação, feita nas notas de seu Instagram oficial, vem após mais um sumiço suspeito, mais um desaparecimento registrado desde o início de sua sequência de crimes ao redor do globo.
A denúncia da tentativa de venda da filha chocou o mundo ontem (16), e como em outras ocasiões, Frank desativou todas as suas contas, sumindo da internet enquanto a indignação pública eclodia. Hoje, voltou como se nada tivesse acontecido. A estratégia já é conhecida: comete um crime, some, deixa a poeira baixar, retorna como “salvador” de sua própria reputação.
VERSÃO RÁPIDA – RESUMO DA NOTÍCIA
- O que aconteceu? Frank Hockfford reapareceu nas redes após anunciar venda da filha por US$ 200 mil.
- Ele sumiu de novo? Sim. Como em outros vários casos denunciados, desapareceu após o crime e voltou dias depois.
- Ele será preso? Não. Ele é “blindado” por seu próprio país, Valência, um refúgio jurídico sem extradição.
- Foi golpe? Provavelmente. Diversos relatos indicam que alguém pode ter pago pela “venda” fictícia da filha.
- E agora? Frank segue impune, protegido por sua nação artificial e pelo silêncio da comunidade internacional.
Criminoso “imprendível”
Frank Hockfford é hoje considerado um dos maiores estelionatários do mundo, com histórico de condenações em países democráticos e até em regimes totalitários. Por isso criou o Reino de Valência, um pseudo-Estado reconhecido por regimes simpáticos como Montavia, da ditadura de Guilherme Alcântara, com quem Frank mantém relações estreitas.
Valência é, na prática, um paraíso jurídico e diplomático, onde não há tratado de extradição, as leis são escritas por ele mesmo, e qualquer denúncia internacional é ignorada. Fontes internas da EBN afirmam que nem Interpol consegue atuar dentro de Valência sem autorização real — e essa, obviamente, jamais será dada.
Golpe repetido: o padrão de Frank
O suposto “anúncio” da filha, Ana Hockfford, oferecida como se fosse um bem negociável, gerou revolta generalizada. Muitos desconfiam de que, novamente, houve vítima de um golpe financeiro — provavelmente alguém que tentou transferir os US$ 200.000 achando que se tratava de uma transação “simbólica” ou um evento midiático exclusivo.
“você vai pagar 400 conto na conta, ele é vai te dar golpe, ele ta desativando e ativando" disse Pedro Neelman à epoca que Maxi tentou comprar o congresso que Frank possui em sua conta do roblox
Instagram como ferramenta do crime
Frank Hockfford utiliza suas redes sociais — especialmente o Instagram —, onde seus "produtos" de forma discreta, via notas ou outros sem levantar pistas, anunciando itens exóticos como o congresso nacional, contas e até eventos bizarros como a suposta venda da filha.
A pior parte? - Frank rouba quantias de dinheiro real, e as vítimas pensando que estão fazendo uma compra garantida caem em seus golpes, oque sujeita o mesmo a penas na vida real caso seja preso na vida real.
Por que ninguém o prende no rp?
A pergunta mais feita nas redes sociais — “Por que Frank ainda não foi preso?” — tem uma resposta inquietante: porque ele não pode mais ser preso.
Como chefe de Estado de Valência, Frank se blindou sob a proteção da soberania diplomática, prática também usada por outros regimes autoritários ao redor do mundo. Ele conseguiu a proeza de ser condenado em mais de 11 países, mas jamais cumprir pena em nenhum deles. No máximo, desaparece por algumas semanas, como se fosse uma punição autoimposta.
Relação com Montavia: uma parceria sombria
Fontes da inteligência internacional acreditam que Frank é aliado direto do regime montaviano, comandado por Guilherme Alcântara, outro líder visto como símbolo de manipulação internacional. Montavia já foi denunciada por financiar regimes totalitários e proteger criminosos com nacionalidade montaviana ou aliados políticos.
Essa aliança entre Valência e Montavia tem se fortalecido nos últimos meses, com visitas diplomáticas secretas e acordos comerciais não publicados. Tudo indica que Frank e Guilherme compartilham mais que interesses econômicos: eles compartilham a mesma visão de impunidade global.
Ana Hockfford: vítima ou cúmplice?
A filha de Frank, Ana Hockfford, é uma figura enigmática. Em algumas ocasiões, se apresenta como vítima das ações do pai. Em outras, é vista sorridente ao lado dele em eventos reais e digitais. Ninguém sabe ao certo qual é o papel dela nessas histórias. Ela nunca se manifestou publicamente sobre os “anúncios” que envolvem seu nome, incluindo o último.
Organizações de proteção à infância e juventude pedem investigação urgente sobre sua situação, alegando risco psicológico e físico à jovem.
E a comunidade internacional?
O silêncio global diante das ações de Frank é uma das maiores vergonhas diplomáticas do século. Nenhuma organização, governo ou tribunal internacional conseguiu agir. A razão é simples: Valência não reconhece nenhuma dessas instituições, e os países aliados de Frank (como Montavia) protegem-no abertamente.
“O mundo assiste, indignado, mas sem poder. E Frank sabe disso. É por isso que ele ri. É por isso que ele continua,” conclui o jurista e analista da EBN, Augusto Meireles.
Final trágico ou capítulo infinito?
O caso de Frank Hockfford simboliza o novo tipo de criminoso moderno: blindado pela própria nação, inatingível pelas leis internacionais, e capaz de manipular multidões com uma postagem no Instagram. A pergunta que resta é: até quando o mundo vai assistir a esse show grotesco?
O rei de Valência segue livre, segue postando, e segue enganando. E parece que essa novela ainda está longe do fim.
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