24 de abril de 2025 – Brasília
A Europa está de joelhos. Em um giro histórico sombrio que lembra os períodos mais obscuros do século XX, o continente mergulhou em uma espiral de caos, autoritarismo e radicalismo. Regimes totalitários, comunistas, terroristas e até monárquicos já controlam 70% de todo o território europeu. A resposta do Brasil, até então solitária e incansável, ganhou nesta quinta-feira um novo e decisivo capítulo: o presidente Jair Bolsonaro solicitou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas uma sessão de emergência global para debater a situação da Europa e aprovar uma resolução internacional definitiva.
A convocação foi enviada diretamente ao presidente do Conselho, o britânico Oliver Watson, numa tentativa de mobilizar as principais potências mundiais para frear o colapso europeu. A diplomacia brasileira, liderada pela Presidência da República e pelo Itamaraty, classificou o atual cenário como “a mais grave ameaça à paz global desde a Segunda Guerra Mundial”.
Desde janeiro de 2025, o Brasil vem enfrentando, praticamente sozinho, os avanços sombrios desses regimes, principalmente os instalados em Áurea e Montavia — que deram início à crise continental — por meio de operações de inteligência, ofensivas digitais, interceptações militares e sabotagens organizadas. Mas a força de um país só não é suficiente para estabilizar um continente inteiro que agora sangra em convulsão.
VERSÃO RÁPIDA
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Brasil convoca sessão de emergência da ONU: Jair Bolsonaro pede ação global contra o colapso da Europa.
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Europa dominada por regimes perigosos: 70% do continente já está sob controle de governos autoritários ou terroristas.
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Brasil atuou sozinho por meses: Desde janeiro, ações coordenadas brasileiras tentaram conter o avanço do caos europeu.
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Risco global é iminente: Regimes como o de Montavia e Áurea ameaçam a estabilidade internacional e já influenciam até países democráticos como Maxi.
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ABIN alerta sobre avanço do caos: Inteligência brasileira vê risco de contaminação global se medidas urgentes não forem tomadas.
Europa em ruínas: o colapso democrático do continente
O alarme que hoje ecoa nas Nações Unidas não é recente. A erosão das instituições democráticas na Europa já vinha sendo observada desde o fim de 2024, mas se intensificou de forma avassaladora nos primeiros meses de 2025. O início do novo mandato de Jair Bolsonaro coincidiu com uma escalada nunca antes vista de dominação totalitária em massa, liderada por potências como Montavia — conhecida por seu regime terrorista financiado por manipulações e mentiras — e Áurea — que promove sabotagens aos países livres e democráticos.
A ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) divulgou um relatório nesta semana que revela o crescimento das redes de influência dessas nações inclusive em territórios antes considerados seguros, como Maxi. O país, até então democrático e estável, vem sendo lentamente infiltrado por discursos populistas e estruturas paralelas ligadas a Montavia e à já isolada Petúria.
Brasil sozinho no front da paz
Nas sombras, o Brasil vinha travando uma guerra silenciosa. Agentes da inteligência nacional participaram de ações cirúrgicas para sabotar redes de comunicação, destruir bunkers cibernéticos de Montavia e neutralizar operações de propaganda da Áurea em territórios ainda livres. Foram meses de confrontos velados, sabotagens de satélites, sequestros de dados e intervenções de emergência.
Fontes do alto escalão do Planalto confirmaram à EBN que mais de 17 operações de contrainteligência foram conduzidas com êxito apenas entre fevereiro e abril de 2025. O custo humano e diplomático, no entanto, se tornou insustentável. O próprio presidente Bolsonaro declarou: “Não vamos carregar sozinhos nas costas a estabilidade de um continente inteiro. É hora da ONU agir.”
O apelo ao Conselho de Segurança
A carta oficial entregue ao Conselho de Segurança solicita sessões emergenciais para a formulação de uma resolução internacional obrigatória que permita sanções severas, mobilização humanitária, suporte bélico às nações livres restantes e até a possibilidade de uma intervenção militar coordenada, se necessário.
A resposta esperada nas próximas 48 horas poderá determinar os rumos não apenas da Europa, mas de todo o equilíbrio geopolítico global. A ausência de ação poderá significar o fim do que ainda resta da ordem democrática europeia.
Petúria, Áurea e Montavia: o novo eixo da instabilidade mundial
A influência de Petúria — país que recentemente declarou a presidência brasileira como persona non grata — também é central na crise. Tornando-se um porto seguro para criminosos internacionais, a nação peturiense serve de elo logístico e financeiro para os regimes mais perigosos do mundo, minando esforços diplomáticos e fomentando caos global sob o pretexto de "recomeços livres e alternativos".
Juntas, Áurea, Montavia e Petúria formam o que especialistas já chamam de “Tríade do Colapso”, promovendo ataques diretos à ONU, desinformação em massa, redes de manipulação digital e violações de direitos humanos em larga escala.
O tempo está se esgotando
Enquanto diplomatas brasileiros buscam apoio internacional, o Itamaraty já prepara, em sigilo, um plano B: uma coalizão internacional extra-ONU, reunindo países dispostos a agir mesmo sem respaldo oficial, caso a ONU falhe em responder com a celeridade exigida.
As próximas horas e os próximos votos no Conselho de Segurança definirão se a Europa terá chance de renascer das cinzas ou se o planeta, mais uma vez, observará a ascensão da escuridão, agora sob novas bandeiras.
“O Brasil fez sua parte. Agora é o mundo quem precisa escolher de que lado quer estar.” – Jair Bolsonaro, Presidente da República Federativa do Brasil.