Brasil remove tarifas de entrada para civis de Maxi e sela novo acordo histórico entre nações irmãs

 

EBN – EMPRESA BRASILEIRA DE NOTÍCIAS
16 de abril de 2025 | Brasília




Decreto nº 60 isenta civis de Maxi da tarifa de US$ 20.000 para cidadania brasileira e simboliza resposta diplomática firme aos danos causados por potências europeias

O governo federal brasileiro deu mais um passo decisivo em sua nova política de relações internacionais ao remover oficialmente, por meio do Decreto nº 60 de 16 de abril de 2025, a cobrança de $20.000 para civis da nação aliada de Maxi que desejem obter cidadania brasileira.

A medida marca um divisor de águas nas relações entre Brasil e Maxi, selando o primeiro grande acordo bilateral internacional do ano de 2025 — um pacto assinado em 14 de abril que vai além da diplomacia tradicional e representa uma união estratégica de reconstrução global.

Segundo o Itamaraty, a isenção é “justa e simbólica”, pois Maxi nunca colaborou com os atos de sabotagem europeia contra o Brasil, e agora está entre os poucos países reconhecidos como “nações confiáveis” pela diplomacia brasileira.


VERSÃO RÁPIDA – RESUMO DA MATÉRIA

  • Tarifa de US$ 20.000 foi removida para civis de Maxi que desejam cidadania brasileira.
  • Decreto nº 60 de 16 de abril de 2025 oficializa a decisão e altera a lista de países com obrigação tarifária.
  • A taxa existia como compensação pelos danos causados por países europeus ao Brasil: mais de US$ 30 milhões em prejuízos até 2024.
  • Brasil e Maxi assinaram acordo histórico em 14 de abril de 2025, prevendo livre circulação de mercadorias, colaboração militar, econômica, comercial e cultural.
  • Mais de 30 brasileiros serão enviados para Maxi para colaborar na repopulação e reestruturação do país.
  • Maxi será transformado, com apoio brasileiro, em um hub estratégico de inovação e reconstrução mundial.

UM NOVO CICLO DE PARCERIAS: MAXI E BRASIL UNIDOS

O acordo firmado entre Brasil e Maxi, além da remoção da tarifa, abre uma nova era de colaboração prática e simbólica. O documento assinado no dia 14 de abril de 2025 prevê:

  • Livre circulação de pessoas e mercadorias entre os dois países;
  • Colaboração militar estratégica com intercâmbio de inteligência e exercícios conjuntos;
  • Abertura de fábricas e centros de produção de empresas brasileiras em território maxiano;
  • Financiamento brasileiro à infraestrutura e reocupação populacional de Maxi;
  • Criação de um hub mundial a partir do território de Maxi, que possui cidades modernas, estádios gigantes e infraestrutura exemplar, mas está praticamente vazio.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, menos de 49 civis vivem hoje em Maxi, o que torna o acordo uma oportunidade histórica tanto para os brasileiros que querem migrar quanto para o futuro da geopolítica mundial.

“Maxi tem o que o mundo precisa, e o Brasil tem o que falta em Maxi: povo, cultura e força de reconstrução. Juntos, seremos um farol contra os regimes autoritários da Europa,” declarou Jair Bolsonaro em entrevista à ebn


 


A EUROPA, A GUERRA INVISÍVEL E O CUSTO DA MANIPULAÇÃO

Por trás dessa decisão está também um recado diplomático claro à Europa, especialmente às monarquias absolutistas e ditaduras que, segundo o governo brasileiro, sabotaram ativamente o país durante anos.

Relatórios da ABIN divulgados no fim de 2024 indicam que agentes e governos europeus financiaram desinformação, promoveram colapsos econômicos internos, ataques cibernéticos e enfraquecimento institucional no Brasil. Os danos, segundo o Palácio do Planalto, superam os  $30 milhões (dolares do bloxburg)  em perdas culturais, econômicas e populacionais.

“Foi uma guerra invisível. E quem tem olhos de ver, vê. O que pareceu crise social foi, na verdade, sabotagem organizada”, afirmou uma fonte anonima da ABIN.

 

A cobrança de $20.000 para cidadania de estrangeiros oriundos desses países, segundo o governo, é uma compensação parcial pelos prejuízos sofridos. Maxi, por outro lado, sempre se manteve neutro e solidário, sendo agora premiado com a isenção.


REPOVOANDO MAXI: O COMEÇO DE UMA NOVA ERA

Mais de 30 brasileiros voluntariados estarão a caminho de Maxi nos próximos dias. A missão é fortalecer a vida civil local, inaugurar centros culturais brasileiros, promover o português como idioma de reconstrução e transformar Maxi em um núcleo estratégico de resistência democrática global.

A ideia, segundo fontes do Itamaraty, é que Maxi se torne um centro de operações logísticas e diplomáticas para combater os regimes europeus autoritários, que hoje formam o chamado “Eixo Totalitário” — grupo liderado pelo grupo armado montaviano e que domina mais de 70% da Europa, segundo mapas da inteligência brasileira.


DECRETO Nº 60: UM MARCO DIPLOMÁTICO DO NOVO BRASIL

Assinado pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, o Decreto nº 60 de 16 de abril de 2025 altera oficialmente a lista de países obrigados a pagar tarifa para entrada e cidadania no Brasil. A nova redação exclui Maxi, e a decisão já está em vigor.

A medida também abre espaço para novos acordos semelhantes com outros países aliados do Brasil na luta contra a ditadura e o obscurantismo global.

“O que estamos construindo com Maxi é mais do que um tratado. É um novo capítulo da história internacional, baseado na confiança, na reconstrução e na justiça,” disse Jair Bolsonaro em entrevista à ebn


 


A EBN seguirá acompanhando os próximos passos desta parceria histórica e o impacto direto nas vidas dos brasileiros e maxianos — unidos, agora, por mais do que palavras.

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