Caracas cai após dois dias de ofensiva e marca o fim do regime Maduro: Grã-Colômbia é declarada

 

EBN | 19 de abril de 2025
Internacional | Conflito | América Latina



CARACAS, VENEZUELA — Em um dos eventos mais drásticos e inesperados da geopolítica latino-americana nas últimas décadas, a capital venezuelana Caracas caiu nesta quinta-feira após apenas dois dias de uma blitz terrestre e aérea coordenada entre forças especiais da Colômbia e divisões blindadas da Califórnia. A tomada da cidade selou oficialmente o colapso do regime de Nicolás Maduro e levou à proclamação do governo de transição da Grã-Colômbia — uma nova federação inspirada na visão integracionista de Simón Bolívar.

Multidões saíram às ruas em êxtase enquanto as tropas hasteavam, lado a lado, as bandeiras colombiana e californiana sobre os destroços do Palácio de Miraflores, símbolo do poder do regime chavista. A operação, rápida e decisiva, marca uma reviravolta histórica e abre um novo capítulo de reconstrução e incertezas na região.


VERSÃO RÁPIDA — Resumo da notícia:

  • Caracas foi tomada: Em apenas dois dias, forças da Califórnia e da Colômbia derrubaram o regime de Maduro.
  • Fim do chavismo: A queda da capital venezuelana marcou o colapso oficial do governo bolivariano.
  • Grã-Colômbia restaurada: Um novo governo de transição foi declarado em Bogotá, unindo Venezuela e Colômbia.
  • Resistência e caos: Dissidentes armados e cartéis já se mobilizam contra o novo governo.
  • Maduro desaparecido: Paradeiro do ex-presidente permanece incerto, com rumores de fuga internacional.

A blitz que mudou o destino de uma nação

A ofensiva teve início na madrugada do dia 17 de abril, com ataques coordenados por terra e ar. Unidades californianas, compostas por blindados e infantaria mecanizada, cruzaram a fronteira oeste da Venezuela em apoio às forças colombianas que avançavam simultaneamente desde Cúcuta e Arauca. As operações incluíram bombardeios de precisão sobre alvos estratégicos, centros de comando e bases militares próximas a Caracas.

Ao meio-dia do dia 18 de abril, tropas colombianas já haviam tomado pontos-chave da capital. A resistência, apesar de fortemente armada, se mostrou desorganizada. Por volta das 16h30, o Palácio de Miraflores foi invadido e tomado. As tropas hastearam as bandeiras diante de uma multidão de civis que comemorava a queda do que restava do regime chavista.

O paradeiro incerto de Maduro

Nicolás Maduro não foi capturado, tampouco apareceu em transmissões oficiais desde o início da ofensiva. Fontes locais sugerem que ele pode ter fugido para regiões florestais ao sul do país ou até mesmo buscado asilo em Moscou ou na Bolívia. Nenhum desses relatos foi confirmado.

A ausência de Maduro no momento da queda fortaleceu a imagem de colapso total do regime, acelerando a rendição de unidades militares e de ministros. Enquanto isso, membros do antigo alto escalão bolivariano estão sendo detidos por forças de coalizão.

Proclamação da Grã-Colômbia: o retorno de um ideal bolivariano

Em Bogotá, agora proclamada capital da nova federação, o Governo Provisório Bolivariano da Grã-Colômbia foi oficialmente anunciado. Inspirada na união histórica sonhada por Simón Bolívar, a federação pretende integrar politicamente e economicamente a Colômbia e a Venezuela em um só corpo federal.

“Hoje não é só a queda de um regime, mas o renascimento de um projeto latino-americano de liberdade, soberania e integração”, disse Gustavo Cárdenas, nomeado presidente interino da transição. Segundo ele, o novo governo federal iniciará de imediato a reestruturação institucional, o desarmamento dos focos armados e a convocação de eleições democráticas dentro de 18 meses.

Califórnia como força estabilizadora

O governo da Califórnia, que desempenhou papel central na ofensiva, anunciou que manterá forças militares na região por pelo menos seis meses, com foco em reconstrução, assistência humanitária e repressão ao crime organizado. O Rei Carlos Riveria participou de uma videoconferência com o novo governo colombiano-venezuelano, prometendo apoio logístico e diplomático para a consolidação da Grã-Colômbia.

Além disso, conselheiros californianos já estão em solo venezuelano auxiliando na organização administrativa das regiões tomadas.

Focos de resistência armada ameaçam estabilidade

Apesar da rendição das forças convencionais, o cenário pós-conflito ainda está longe da paz. Dissidentes das FARC, anteriormente isolados no sul da Colômbia, declararam oposição à unificação e à nova república, qualificando-a como “um estado fantoche do imperialismo ocidental”. Nas palavras do comandante guerrilheiro El Mono Javier, a luta agora será “contra o novo invasor”.

Simultaneamente, milícias e remanescentes das Forças Armadas venezuelanas se reorganizam nos estados de Bolívar, Apure e Barinas. Pequenos combates têm sido registrados, e autoridades da transição já iniciaram operações de repressão nessas regiões.

Gangues e cartéis do narcotráfico também estão tentando reassumir rotas e territórios urbanos, especialmente em áreas periféricas de Caracas, Maracaibo e San Cristóbal. A situação é particularmente crítica nas favelas, onde o vácuo de poder favoreceu a retomada do controle por grupos armados locais.

Reações internacionais e impacto regional

A queda de Caracas gerou reações imediatas em toda a América Latina. O governo brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores, divulgou nota reconhecendo o governo provisório da Grã-Colômbia e oferecendo cooperação para o processo de pacificação e reconstrução.

O que vem pela frente?

O governo provisório declarou estado de emergência por tempo indeterminado, visando conter a instabilidade e garantir a segurança dos cidadãos. Missões internacionais devem ser enviadas à região nas próximas semanas para monitorar a transição e garantir a aplicação dos direitos humanos.

Eleições democráticas, reformas profundas no sistema militar e judiciário, reconstrução da infraestrutura civil e combate ao narcotráfico são os maiores desafios dos próximos meses. A comunidade internacional, agora atenta, observa com ceticismo e esperança o nascimento de uma nova república.


O fim do regime de Maduro representa o fim de uma era na Venezuela e o início incerto de uma nova nação. Com as bandeiras da Colômbia e da Califórnia tremulando sobre os escombros do antigo poder, o povo venezuelano e colombiano caminha — entre ruínas e sonhos — para construir um novo destino bolivariano.

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