EBN | 19 de abril de 2025
Internacional
João Roberto Marinho pode até carregar um sobrenome de peso e tentar se espelhar nos grandes conglomerados de mídia internacional, mas sua história recente com o Brasil e com o universo jornalístico aureano tem gerado mais polêmica do que credibilidade. Deportado do território brasileiro em 2025 por se encontrar ilegalmente no país, João Roberto é hoje uma figura controversa da imprensa digital da Comunidade de Nações do Bloxburg.
Dono do Grupo Globo Roblox, João Roberto é conhecido por seu fascínio por televisões antigas, vinhetas dos anos 90 e 2000 e uma estética retrô levada ao extremo — algo que, infelizmente, reflete diretamente na péssima qualidade gráfica de suas publicações. Seus jornais, muitas vezes compostos apenas por blocos de texto sobre imagens, viralizaram negativamente como símbolo da precariedade visual da informação na plataforma.
VERSÃO RÁPIDA — Resumo da notícia:
- Cidadão aureano ilegal: João Roberto Marinho foi deportado do Brasil por entrada irregular em 2025.
- Dono do Globo Roblox: Empresa de mídia criticada pela baixa qualidade gráfica e visual retrô exagerado.
- Tentou comprar a Globo Brasil: Proposta feita em 2023 foi recusada por Cauã Rodrigues, dono do Grupo Globo Brasil.
- Decreto salvador: Em 2025, o governo brasileiro proibiu a compra de empresas de notícia por estrangeiros, preservando a qualidade jornalística nacional.
- Estética ultrapassada: João Roberto é obcecado por vinhetas e programas dos anos 90/2000, o que compromete a apresentação visual de suas notícias.
Um jornalismo visualmente desastroso
A crítica mais frequente ao Grupo Globo Roblox é sua impressionante falta de padrão gráfico. Em uma era de altíssima qualidade de imagem, transmissões em 4K e interfaces dinâmicas, os produtos de João Roberto parecem resgatados de uma videoteca esquecida dos anos 90. As capas de jornais são compostas por simples textos brancos sobre imagens estáticas, com cortes mal posicionados, fontes genéricas e até erros gramaticais.
Apesar disso, o grupo possui algum alcance local na comunidade de Áurea, justamente por sua insistência em entregar “informação com esforço, mesmo sem estrutura”,
Obsessão retrô e inspiração questionável
João Roberto é abertamente obcecado por televisão antiga. Suas redes sociais são repletas de homenagens a aberturas de jornais antigos, vinhetas clássicas e transmissões VHS dos anos 1990. Ele chegou a montar uma redação inteiramente ambientada com computadores antigos, câmeras analógicas e microfones retrôs, acreditando que “a verdade mora no passado”.
O problema é que essa paixão estética se sobrepõe à função jornalística: as matérias são mal diagramadas, vídeos possuem péssimo áudio e a compreensão do conteúdo frequentemente é comprometida.
Tentativa de compra da Globo Bloxburg Brasil e derrota histórica
Em 2023, João Roberto surpreendeu ao fazer uma proposta formal para adquirir o Grupo Globo Bloxburg Brasil, reconhecido pela excelência técnica, estrutura editorial e modernidade visual. A resposta foi um sonoro “não” por parte do CEO brasileiro, Cauã Rodrigues.
A tentativa foi vista como uma ameaça direta à qualidade da imprensa nacional, o que impulsionou o debate sobre proteção midiática no país. No início de 2025, o governo federal sancionou um decreto proibindo a aquisição de empresas jornalísticas brasileiras por estrangeiros, garantindo que a integridade visual, editorial e estrutural da mídia nacional fosse preservada.
“A imprensa é um pilar da democracia, e não pode estar sujeita à decadência estética e informativa importada sob disfarce de nostalgia.”
— disse o presidente Jair Bolsonaro ao sancionar o decreto.
A polêmica deportação
No mesmo ano, foi revelado que João Roberto Marinho vivia clandestinamente em São Paulo, Após uma investigação conjunta entre a Polícia Federal e o Ministério da Justiça, ele foi deportado para Áurea por estar em situação migratória irregular.
Globo Roblox vs. Globo Bloxburg Brasil: o abismo visual
Enquanto o Grupo Globo Bloxburg Brasil é amplamente respeitado por sua excelência em transmissões ao vivo, linguagem jornalística clara e uma identidade visual moderna e intuitiva, o Grupo Globo Roblox virou meme — e em muitos casos, motivo de alerta. A comparação entre os dois grupos tornou-se um exemplo didático do que não fazer ao montar uma empresa de mídia.
A Globo Bloxburg Brasil tem sido elogiada, inclusive por veículos estrangeiros, pela sua capacidade de adaptar gráficos em tempo real, uso inteligente de infográficos e fidelidade à estética limpa e objetiva do jornalismo do século XXI.
Enfim, um alerta ao jornalismo da era digital
O caso de João Roberto Marinho é mais que uma curiosidade; é um símbolo do risco que a má-formação técnica e o saudosismo descontrolado representam para a imprensa contemporânea. Em um tempo em que a informação precisa ser clara, visualmente acessível e bem distribuída, iniciativas como a Globo Roblox provam que nem todo esforço é suficiente sem qualificação.
Enquanto isso, o Brasil segue atento à integridade da informação no país, e garante, com ações firmes como o recente decreto, que sua mídia permaneça nas mãos de quem leva a comunicação a sério — com qualidade, responsabilidade e competência.