G20 no Brasil: Cúpula Começa em Caos, Criminosos Invadem Palácio e Senador Mexicano Reage com Força Brutal



G20 que prometia ser um marco internacional no Brasil se transformou em um dos maiores desastres diplomáticos da história recente, com manifestantes e criminosos dominando o Palácio do Itamaraty e colocando autoridades e jornalistas em risco.


Um evento global virado de cabeça para baixo

O que deveria ser um evento de grande importância para a diplomacia internacional acabou se tornando uma tragédia de segurança e descontrole. No dia 16 de junho de 2025, o início da Cúpula do G20, que reuniria as 20 maiores nações do Bloxburg, foi marcado por uma série de acontecimentos inesperados e violentos que abalaram o cenário político e diplomático do país.

Tudo começou tranquilamente, com a cerimônia de abertura do G20 Social, ocorrendo no Palácio do Itamaraty, em Brasília. A expectativa era de um evento histórico, com discursos e troca de ideias entre líderes mundiais. No entanto, a situação rapidamente se descontrolou quando manifestantes, depredadores e criminosos invadiram o local, interrompendo o início da cúpula e causando uma verdadeira explosão de violência.


VERSÃO RÁPIDA: RESUMO DOS PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS

Início do G20 no Brasil termina em desastre com invasão do Palácio do Itamaraty
Manifestantes e criminosos tomam o salão de pronunciamentos como reféns
Presidente do Brasil e Secretário de Relações Exteriores sequestrados
Funcionários da EBN também feitos reféns enquanto transmissão ao vivo era controlada pelos criminosos
Presidente do Senado do México invade o local e neutraliza os criminosos com uma serra elétrica
Dois criminosos presos, outros ainda foragidos
Perímetro do Itamaraty reforçado e segurança aumentada para a continuidade do G20


Criminosos fazem reféns autoridades e jornalistas

O Palácio do Itamaraty foi palco de um dos mais dramáticos momentos da história recente do Brasil. Enquanto o Secretário de Relações Exteriores do Brasil, Vitor, estava em plena cerimônia de abertura, e o presidente Jair Messias Bolsonaro estava acompanhado de representantes de várias nações, um grupo de manifestantes se infiltrou no evento e tomou o salão de pronunciamentos.

Com violência e ameaças, os criminosos rapidamente dominaram a sala e fecharam as portas, transformando o evento em um sequestro coletivo. Autoridades, líderes internacionais, jornalistas e funcionários da EBN, patrocinadora oficial do G20, foram feitos reféns. As transmissões ao vivo começaram a ser controladas pelos criminosos, que começaram a transmitir suas próprias mensagens de ódio contra o G20 e as Nações Unidas, chamando os líderes mundiais de traidores e exigindo que o Brasil se retirasse de tais organizações internacionais, com apoio explícito ao BRICS.





Durante esse período, a tensão nas redes sociais e na imprensa foi crescente, com o mundo todo acompanhando a situação ao vivo.


A intervenção inesperada: um senador do México toma a frente



Com o Brasil paralisado e as forças de segurança em alerta máximo, uma reviravolta inesperada aconteceu. O Presidente do Senado do Bloxburg México, Juan Carlos Morales, conhecido por sua postura combativa, não aguentou a espera e tomou uma atitude drástica.

Após ouvir relatos da situação de reféns e vendo a falta de ação imediata por parte das autoridades locais, Morales, desesperado e sem alternativas, pegou uma serra elétrica e, com uma coragem impressionante, invadiu o perímetro do Palácio do Itamaraty, superando bloqueios de segurança e neutralizando os criminosos com brutalidade.

O senador foi para o ataque, ferindo gravemente os indivíduos responsáveis pela prisão de autoridades brasileiras e jornalistas. Sua ação foi decisiva para desbaratar a operação criminosa, libertando o presidente Bolsonaro e outros reféns. Contudo, a situação não terminou ali.


VERSÃO RÁPIDA: Ação do Senador do México e Consequências

Senador do México usou uma serra elétrica para enfrentar os criminosos
Graves ferimentos nos criminosos durante a ação
Presidentes e outros reféns libertados
• Criminosos conseguiram escapar por uma rota secundária
Polícia Federal chegou rapidamente e prendeu dois dos criminosos em suas casas


Criminosos fogem, mas são presos em seguida



Após a intervenção de Morales, os criminosos foram neutralizados e feitos prisioneiros, mas a situação ainda não estava resolvida. Dois dos cinco criminosos conseguiram fugir, aproveitando-se de uma fuga improvisada, mas não por muito tempo.


Horas depois da fuga, a Polícia Federal agiu com precisão e prendeu dois dos criminosos, que estavam em suas residências na região do Distrito Federal, levando-os diretamente para o Presídio Federal da Papuda, em Brasília, uma prisão de segurança máxima. Os outros três criminosos continuam foragidos, e as investigações seguem em ritmo acelerado para rastrear seus paradeiros.


A cúpula do G20 ainda não acabou



Apesar do caos, a cúpula do G20 não foi cancelada. O perímetro do Palácio do Itamaraty foi reforçado, e as medidas de segurança foram rapidamente ajustadas para garantir a continuidade do evento. Em meio ao trauma, as delegações internacionais demonstraram apoio ao Brasil e ao G20, reforçando o compromisso com a paz e a estabilidade mundial.

Com a prisão dos criminosos, o clima de tensão começou a se dissipar, mas a lembrança de um evento que começou como uma promessa de diplomacia e se transformou em um pesadelo permanecerá na memória de todos os envolvidos.


O G20 no Brasil: o preço da violência e da segurança



O desastre da Cúpula do G20 deixou um sabor amargo na diplomacia mundial, e as cicatrizes deixadas pelo incidente com certeza afetarão o futuro da segurança internacional em grandes encontros. Se por um lado, a bravura do presidente do Senado do México salvou vidas e evitou uma tragédia ainda maior, por outro, a falta de preparo e comunicação entre os países expôs as fragilidades da segurança em eventos dessa magnitude.

O Brasil agora enfrenta o desafio de reconquistar sua imagem internacional, enquanto o G20 continua a reunião, mas com uma aura de insegurança e incerteza pairando sobre as cabeças dos diplomatas.


EBN – Empresa Brasileira de Notícias
Histórias que reescrevem o destino.

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