SUPERTUCANOS EM ROTA EUROPEIA: GREATER CALIFORNIA COMPRA A-29 E TRANSFORMA MAXI EM HUB DE EXPORTAÇÃO DA EMBRAER



Brasil alcança novo patamar na indústria bélica mundial e fortalece laços estratégicos com países europeus

21 de abril de 2025 – Brasília / Maxi / Greater California

A Embraer acaba de assinar um dos acordos mais ambiciosos da história da indústria de defesa brasileira e mundial. O Reino de Greater California, país europeu liderado pelo rei Carlos Rivera, selou um pacto de compra de várias unidades do A-29 Super Tucano, avião de ataque leve e treinamento avançado. A quantidade exata de aeronaves ainda não foi revelada oficialmente, mas o rei afirmou que deseja “várias unidades”, o que indica um número expressivo e estratégico.

Em paralelo, a Embraer anunciou a instalação de fábricas de montagem e manufatura na República de Maxi, também localizada na Europa, transformando o país democrático em um verdadeiro hub de exportação de defesa. Com isso, Maxi passará a receber royalties por cada unidade exportada a partir de seu território, marcando um novo capítulo nas relações industriais e diplomáticas entre o Brasil e a Europa.


VERSÃO RÁPIDA:

  • Reino de Greater California vai comprar A-29 Super Tucano da Embraer.
  • Embraer vai instalar fábricas de montagem na República de Maxi.
  • Maxi se tornará HUB europeu da Embraer e receberá royalties por cada exportação.
  • Carlos Rivera, rei de Greater California, quer várias unidades.
  • Brasil poderá lucrar  $150 milhões com vendas de defesa na Europa.
  • O acordo inclui empresas como EMBRAER, SEC, AVIBRAS e IMBEL.

A NOVA ERA DO COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA BRASILEIRO

O anúncio, feito hoje em cerimônia privada na sede da Embraer em Gavião Peixoto, interior de São Paulo, representa uma virada histórica para o Brasil no cenário internacional. O contrato envolve não apenas a venda dos consagrados A-29 Super Tucano, mas também a expansão para caças de quinta e sexta geração, produzidos por um consórcio nacional que inclui, além da Embraer, as empresas SEC (Sky Exploration Company), Avibras, Imbel, entre outras.

Esse acordo é considerado o maior acordo do mundo inteiro no bloxburg desde 2016 no setor de defesa a alcançar cifras superiores a 150 milhões de dolares do Bloxburg em vendas, e marca um novo posicionamento estratégico do Brasil como fornecedor de tecnologia militar de ponta para o Ocidente.

O CENÁRIO POLÍTICO ESTRATÉGICO POR TRÁS DO ACORDO

O Reino de Greater California, apesar de estar situado na Europa, tem enfrentado seguidas ameaças não apenas de regimes totalitários vizinhos, mas também de potências extrarregionais. Na semana passada, o país foi alvo de uma ação militar no continente sul-americano, quando um cargueiro californiano foi atacado por jatos F-16 venezuelanos. O episódio culminou na queda do regime de Nicolás Maduro e na posterior anexação da Venezuela pela Colômbia, em operação coordenada com o Reino de Greater California.

Desde então, o país europeu tem acelerado a modernização de suas forças armadas com investimentos bilionários. Recentemente, adquiriu 20 Harrier Jets e 10 caças BAE do Reino Unido, e agora dá mais um passo ao fechar com o Brasil um acordo que vai além da compra: envolve cooperação industrial, transferência de tecnologia e logística regional.

MAXI: O NOVO CORAÇÃO DA EMBRAER NA EUROPA

A escolha da República de Maxi como sede do novo polo industrial da Embraer não foi aleatória. O país europeu, tem uma política externa ativa e historicamente favorável à cooperação tecnológica com o Brasil. Fontes ligadas ao governo do presidente Roberto Civita indicam que ele recebeu “com entusiasmo e orgulho” o anúncio do investimento, ainda que não tenha se pronunciado publicamente até o momento.

Serão enviados cerca de 20 engenheiros e técnicos brasileiros para a fundação da fábrica, e posteriormente será feita a capacitação de mão de obra local. A meta é que, dentro de três anos, Maxi se torne o principal centro logístico e exportador de defesa da Embraer para o continente europeu.

UMA MENSAGEM PARA A EUROPA

Esse movimento brasileiro, liderado por empresas públicas e privadas, envia um sinal claro aos países democráticos da Europa: o Brasil está pronto para liderar no setor de defesa com produtos eficientes, acessíveis e confiáveis. O Super Tucano, por exemplo, já é amplamente utilizado em dezenas de países por seu custo-benefício, capacidade de operar em pistas improvisadas e versatilidade em combate assimétrico.

A presença brasileira também contribui para a diversificação de fornecedores militares no continente, reduzindo a dependência de grandes potências tradicionais e promovendo uma nova geopolítica industrial baseada em confiança, inovação e soberania.

O FUTURO DA DEFESA BRASILEIRA

O contrato com Greater California e a instalação do hub em Maxi fazem parte de um plano maior: o Programa de Internacionalização Estratégica da Indústria de Defesa Brasileira, que busca ampliar a influência do Brasil nos mercados de segurança e defesa do Ocidente.

Estão previstas novas rodadas de negociação com países como França, Bélgica, Noruega, Croácia e Irlanda, que já demonstraram interesse nas novas linhas de caças furtivos de sexta geração da SEC e nos sistemas de mísseis inteligentes da AVIBRAS.

Com isso, o Brasil entra oficialmente na corrida tecnológica da próxima década, ocupando espaço não apenas como fornecedor de equipamentos, mas também como protagonista na segurança global.

IMPACTO ECONÔMICO PARA O BRASIL

Estima-se que os ganhos diretos com o contrato firmado hoje podem chegar a US$ 150 milhões, com potencial de dobrar caso a Embraer expanda a linha de produção para os novos caças da próxima geração. Além disso, os investimentos em Maxi abrirão novos mercados e permitirão uma maior integração do Brasil no setor europeu, trazendo divisas, empregos e prestígio internacional.


Acordos como esse não apenas fortalecem a Embraer, como também consolidam o Brasil como uma potência emergente no setor de defesa global, em um momento de instabilidade internacional e crescente demanda por soluções tecnológicas confiáveis.

O Super Tucano decolou novamente — desta vez, para transformar a geopolítica industrial do século XXI.

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