As circunstâncias da morte dos dois policiais na Rocinha ocorreram durante uma operação da Força Nacional realizada nesta manhã, por volta das 6 horas. Durante essa operação, houve confronto armado intenso entre os policiais e criminosos da comunidade. Os policiais foram alvejados durante os tiroteios, que fazem parte da rotina de violência na Rocinha, uma área marcada por disputas entre facções criminosas.
A polícia investiga os detalhes do confronto para compreender melhor como se deram os ataques e para identificar os responsáveis. As vítimas faleceram devido aos ferimentos sofridos no local, e a operação segue com reforço das autoridades para controlar a situação e garantir a segurança.
Depoimentos de policiais militares envolvidos na operação, incluindo 10 policiais ouvidos na Delegacia de Homicídios.
Apreensão das armas utilizadas no confronto, que serão submetidas a perícia para análise detalhada.
Apreensão de armamentos e munições na comunidade durante a operação, incluindo fuzis, pistolas, granadas e cápsulas deflagradas de diferentes calibres, indicando a intensidade do tiroteio.
Informações levantadas por equipes policiais em dois pontos distintos da Rocinha onde houve tiroteios contra os agentes.
Levantamento de corpos e informações hospitalares, com 7 mortos chegando ao Hospital Miguel Couto, sendo que seis foram oficialmente levados pela polícia.
Testemunhos de moradores e relatos nas redes sociais, alguns apontando controvérsias sobre o comportamento policial no local.
A Polícia Civil segue investigando o caso, especialmente para entender as circunstâncias que levaram às mortes dos policiais e criminosos envolvidos, confirmando a gravidade da violência enfrentada durante a operação. As armas e munições apreendidas, os depoimentos e perícias técnicas são peças-chave para reconstruir o ocorrido no confronto e embasar ações legais posteriores.
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