As investigações sobre a operação que resultou na morte de 2 agentes da Força Nacional estão em andamento sob a supervisão da Polícia Civil, que está se empenhando em esclarecer todas as circunstâncias do confronto e as mortes dos policiais.
O andamento da investigação inclui a coleta e análise de provas materiais como armas e munições apreendidas, coleta de depoimentos formais de policiais envolvidos e testemunhas, além da realização de perícias técnicas para a reconstrução do ocorrido.
O inquérito busca esclarecer se houve alguma falha operacional, identificar os autores dos disparos que culminaram nas mortes, e compreender o contexto exato da ação policial versus os criminosos. Também está sendo dada atenção à atuação dos policiais e ao cumprimento dos protocolos legais durante a operação. O Ministério Público acompanha o caso, exercendo o papel de controle externo para garantir a transparência e a efetividade da investigação.
Resumo das provas já coletadas pela polícia na investigação da operação da Força Nacional na Rocinha:
Apreensão de armas e munições utilizadas no confronto, que serão submetidas à perícia técnica.
Depoimentos formais colhidos de policiais envolvidos e testemunhas para reconstituir a dinâmica da ação.
Análise de imagens e vídeos obtidos durante e após o confronto para verificar os acontecimentos no local.
Sessões de reconhecimento feitas para identificar suspeitos e possíveis criminosos envolvidos.
Exames periciais no local do tiroteio para coleta de vestígios como cápsulas de balas e outros materiais.
Levantamento de vítimas fatais e feridas, com realização de exames de corpo de delito.
Documentação e registro fotográfico da cena para garantir a preservação das evidências.
Coleta de informações e relatos de moradores para complementar os fatos investigados.
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