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19 de Abril de 2025 | São Francisco, Maxi
Capital do Estado de São Francisco, no país europeu de Maxi, expõe realidade alarmante a novos líderes; buraco colossal em metrô quase fere prefeita Maraisa, cidade não possui hospitais nem escolas, e Cracolândia domina praça histórica.
VERSÃO RÁPIDA - RESUMO DOS PRINCIPAIS PONTOS
- Prefeita Maraisa e governador Gabriel Civita visitam São Francisco pela primeira vez.
- Cidade não possui hospitais nem escolas funcionando.
- Obras do metrô abandonadas; prefeita cai em buraco durante inspeção.
- Prédios abandonados, ruas esburacadas e dívida pública alarmante.
- Praça Charles Menotti, em área nobre, virou Cracolândia.
- Prefeitura é minúscula e incapaz de atender a população.
- Indignação e tensão marcaram encontro com o presidente de Maxi, Roberto Civita Hockfford.
DO LUXO AO LIXO
O que começou como uma visita institucional de boas-vindas, terminou como um grito coletivo de socorro por parte das autoridades recém-empossadas. A prefeita Maraisa e o novo governador do estado de São Francisco, Gabriel Civita, se depararam com uma realidade dramática ao conhecerem pessoalmente a cidade onde deverão trabalhar pelos próximos anos. A visita oficial à capital do estado homônimo, localizada no país europeu de Maxi, revelou uma sucessão de cenas de abandono, falência de infraestrutura e caos social.
Primeiros passos: uma visita promissora à nova embaixada brasileira
os empossados desembarcaram com otimismo. Maraisa e Gabriel foram recebidos pelo presidente de Maxi, Roberto Civita Hockfford, para uma visita oficial que teve início na em construção Embaixada do Brasil, localizada na Avenida 4 de Abril, coração da capital. O clima de cordialidade, no entanto, começou a ruir pouco tempo depois.
Prédios abandonados e dívidas colossais
Logo após deixarem a embaixada, os visitantes foram levados para conhecer a malha urbana da cidade. E foi aí que a realidade começou a emergir como uma avalanche. Prédios abandonados, muitos com débitos milionários em impostos e sem nenhum uso definido. “Esse aqui, por exemplo, tem dívida de mais de cem mil rublos maxianos”, disse o presidente Roberto Civita, ao apresentar um dos edifícios.
Maraisa, perplexa com a ausência de serviços essenciais, questionou: “Mas onde estão as escolas? E os hospitais?”
A resposta foi ainda mais alarmante. Roberto respondeu: “Não tem.” A prefeita sugeriu transformar um dos prédios em hospital, mas ouviu a negativa imediata: “Esse predio não é apropiado para ser hospital, esse prédio é apropiado para um banco.”
A reação do governador foi explosiva: “VOCÊS ESTÃO PENSANDO EM BANCO SEM HOSPITAL? QUE DESGOSTO!”, gritou Gabriel, em tom de revolta.
“Isso é um descaso com a sociedade!”, completou Maraisa.
Roberto retrucou de forma ríspida: “Quem quiser prédio, compra. Não vamo sair dando prédio.”
O metrô do abismo: prefeita cai em buraco colossal
Em seguida, a comitiva visitou as obras do metrô da cidade, uma construção gigantesca iniciada há anos e, segundo dados oficiais, com 90% das obras inacabadas. Logo na primeira estação, o cenário era de abandono total: túneis sem iluminação, sem placas de aviso e com riscos graves à segurança.
Maraisa, sem enxergar o caminho, caiu em um buraco colosal no chão da estação. Por sorte, não se feriu gravemente e foi rapidamente resgatada pelo próprio Roberto Civita. Camila, vice-prefeita, que acompanhava a visita, não poupou palavras: “Me poupem, excelências. Não tem espaço pra escolas e hospitais, mas tem pra metrô?”
O presidente respondeu: “Quem começou essa obra foi o Paulinho. Ele renunciou e fugiu de Maxi.”
Mais um fantasma do passado que assombra o presente da cidade.
Cracolândia na praça histórica
A comitiva então seguiu para a região de Campos Elite, outrora considerada nobre. Ao chegar na praça Charles Menotti, a prefeita Maraisa teve uma reação explosiva: “QUE ISSO?!”, gritou, ao ver a praça tomada por barracas, usuários de drogas e lixo espalhado por todos os cantos.
“ESTOU INDIGNADA COM ISSO. TEMOS QUE MUDAR MUITA COISA!”, declarou com veemência.
O governador Gabriel tentou conter a comoção, mas acabou soltando: “Parece que temos um esgoto a céu aberto.”
Camila, inconformada, gritou: “QUEM FOI O EX-PREFEITO QUE DEIXOU ISSO ACONTECER AQUI?!”
A praça, um dos cartões-postais de São Francisco, havia se tornado o epicentro da crise social na cidade.
Final da visita: Prefeitura minúscula e cenário de reconstrução
De volta à parte central, o grupo visitou a sede da Prefeitura de São Francisco, que surpreendeu negativamente. Com apenas dois andares e quatro salas no total, a sede não comporta nem mesmo um corpo básico de servidores.
Ainda assim, mesmo diante do caos e do colapso visível da cidade, Maraisa manteve o espírito construtivo. “Essa cidade tem muito potencial”, afirmou antes de entrar para uma reunião a portas fechadas.
A visita deixou claro que a nova gestão em São Francisco, tanto municipal quanto estadual, herdou uma cidade em colapso total: sem estrutura básica, atolada em dívidas, tomada pela criminalidade e marcada pelo abandono.
A reconstrução de São Francisco será uma das maiores tarefas administrativas já vistas no país europeu de Maxi. Maraisa, Gabriel e Camila terão de lutar não apenas contra os problemas visíveis, mas contra uma cultura de abandono institucional que permitiu que uma capital se tornasse um retrato do fracasso público.
O que antes era esperança, agora é missão. Uma missão de salvar São Francisco de si mesma.
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