GUERRA DE INFORMAÇÃO: NAÇÕES TENTAM BARRAR A EBN ENQUANTO BOLSONARO DEFENDE A LIBERDADE DE IMPRENSA MUNDIAL

 



Presidente do Brasil comenta tensões com Petúria e revela tentativa global de silenciar a Empresa Brasileira de Notícias, que se consolida como a principal fonte internacional de notícias confiáveis. Ataques crescem à medida que audiência da EBN explode em todos os continentes.

22 de abril de 2025 – Palácio da Alvorada, Brasília (DF)

A liberdade de imprensa internacional enfrenta um de seus maiores desafios neste século. O crescimento exponencial da EBN — Empresa Brasileira de Notícias tem gerado desconforto em diversas nações, principalmente naquelas onde a censura, a manipulação e a propaganda estatal são a única realidade da imprensa local. Em entrevista coletiva realizada ontem à noite no Palácio da Alvorada, o presidente Jair Messias Bolsonaro confirmou que diversos líderes estrangeiros estão tentando desestabilizar a atuação da EBN no exterior, com destaque para as críticas vindas do país de Petúria.

O alerta foi feito pelo presidente de Maxi, Roberto Civita, que informou pessoalmente Bolsonaro sobre as movimentações nos bastidores internacionais para limitar o acesso da EBN aos territórios estrangeiros. Civita mencionou diretamente Mafuzel, considerado o maior intelectual de Petúria e diretor central do Canal Peturia, estatal de comunicação peturiense, que vem sendo um dos mais duros críticos da atuação da imprensa brasileira no cenário global.


VERSÃO RÁPIDA:

  • Presidente Bolsonaro denuncia tentativa global de enfraquecer a EBN.
  • Petúria e outras nações com regimes autoritários lideram pressão contra atuação da imprensa brasileira.
  • Roberto Civita, presidente de Maxi, alertou sobre movimentações internacionais contra a EBN.
  • Mafuzel, maior intelectual de Petúria, acusa a EBN de gerar dependência internacional.
  • Bolsonaro rebate: “Se querem boas notícias, que façam boas ações”.
  • Mesmo convidada por Mafuzel, EBN foi impedida de operar em Petúria.

EBN: A VOZ DO BRASIL PARA O MUNDO

Fundada com o propósito de levar ao mundo uma imprensa independente, técnica e sem filtros ideológicos, a EBN se tornou, em menos de dois anos, a maior referência informativa internacional, sendo acessada diariamente por milhares de pessoas em todos os continentes. Sua cobertura firme, direta e muitas vezes crítica, especialmente contra governos autoritários, incomodou chefes de Estado que estavam acostumados com narrativas controladas.

Bolsonaro, ao comentar a fala de Mafuzel, foi categórico:

“Se a EBN está falando mal de certos países, é porque o que estão fazendo é ruim. A imprensa livre não tem a obrigação de agradar. Tem a obrigação de mostrar o que acontece. Se esses países querem boas manchetes, que comecem a fazer boas ações. Simples assim.”

UMA REDE GLOBAL DE RESISTÊNCIA À EBN

Países como Petúria, Reino da Iugoslávia, Reino de Valência, outras nações em rota de colisão com o Brasil, têm tentado boicotar o alcance internacional da EBN, promovendo campanhas, bloqueios cibernéticos e pressões diplomáticas em foros internacionais. Há relatos de que estatais de comunicação estrangeiras estão tentando formar um consórcio internacional com o objetivo de minar a credibilidade da imprensa brasileira.


O ponto em comum entre todos esses países é o fato de possuírem regimes autoritários, corrupção institucionalizada, ou baixa transparência pública. A EBN, com sua proposta de informar com profundidade e isenção, representa uma ameaça direta ao controle interno desses governos sobre suas populações.

CONVITE BLOQUEADO: O CASO PETÚRIA




O caso mais emblemático é o da República de Petúria. Mesmo com um convite direto de Mafuzel para que a EBN se instalasse no país, a entrada da equipe foi barrada nas fronteiras peturianas por ordem expressa do alto escalão do governo. O convite, segundo apurado, foi feito apenas para tentar expor a empresa à censura local e manipulação institucional. Ao perceber a independência e firmeza da EBN, o governo de Petúria voltou atrás e deixou a solicitação sem resposta, sem a negar e sem a aceitar.







Desde então,  Nos bastidores, Mafuzel teria defendido que a “EBN só fala mal do mundo inteiro” e que “impede os países de contarem suas próprias versões”.

Bolsonaro ironizou:

“A verdade incomoda. Quando se perde o controle da narrativa, o medo se instala. A EBN só transmite o que acontece. Se isso incomoda, é porque tem coisa errada acontecendo lá fora.”

 

 


CRESCIMENTO SEM FREIO

Apesar da pressão internacional, a EBN bate recordes sucessivos de audiência global. Nas ultimas 24h, bateu mais um recorde, o portal oficial da empresa registrou mais de 6 mil  acessos diários, superando conglomerados tradicionais como Folha de Áurea, Canal Petúria, Folha de Petúria, State News, entre outros. Em diversos países, cidadãos comuns têm recorrido à EBN como única fonte confiável de informações internacionais, especialmente onde a imprensa local é manipulada por ditaduras.



Atualmente, a EBN e sua credibilidade vem justamente do fato de não receber financiamento estrangeiro e operar de forma completamente independente do Estado brasileiro, sendo gerida como um braço público de utilidade global, com regras próprias de funcionamento jornalístico.

O PAPEL DO BRASIL NA LIBERDADE DE IMPRENSA MUNDIAL

Com o crescimento da EBN, o Brasil assumiu, mesmo que involuntariamente, um protagonismo na luta pela liberdade de imprensa global. O Planalto já deixou claro que não aceitará nenhum tipo de retaliação diplomática ou comercial motivada pela atuação da imprensa brasileira, e que defenderá a soberania informacional dos povos como pilar de sua política internacional.

O presidente Jair Bolsonaro deve convocar, ainda nesta semana, uma reunião com o Ministério das Relações Exteriores e a própria EBN para discutir estratégias de proteção à liberdade de imprensa em territórios hostis. Segundo fontes internas, um plano de segurança cibernética e logística internacional está sendo traçado para garantir o funcionamento ininterrupto da empresa mesmo diante de pressões externas.




Em um mundo onde a verdade se tornou uma ameaça para muitos governos, a EBN se mantém firme, direta e indispensável. O Brasil, por sua vez, assume o protagonismo de garantir que a informação continue atravessando fronteiras – mesmo quando elas se fecham para esconder o que está acontecendo.

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