Após três dias de permanência em Maxi, presidente retorna ao Brasil em voo estratégico para fugir da instabilidade no continente europeu. Decolagem foi feita às escuras para evitar exposição. Palácio do Planalto confirma chegada segura ao Alvorada.
21 de abril de 2025 – Brasília (DF)
O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, retornou discretamente ao país na noite desta segunda-feira, após permanecer por três dias no Estado de Maxi, na Europa, onde acompanhou pessoalmente o início das obras da primeira embaixada brasileira no exterior, inaugurada neste ano.
A operação de retorno, organizada sob sigilo absoluto pelo Palácio do Planalto e coordenada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), ocorreu em caráter emergencial e altamente estratégico, diante do crescente colapso político, social e militar que atinge vastas regiões do continente europeu. O Brasil, segundo nota técnica do Ministério das Relações Exteriores, restringiu a permanência de autoridades brasileiras em territórios europeus instáveis por tempo indeterminado.
VERSÃO RÁPIDA:
- Presidente Bolsonaro retorna ao Brasil após 3 dias na Europa.
- Decolagem do avião presidencial foi feita às escuras, sem luzes, em missão secreta.
- Obras da nova embaixada brasileira em Maxi motivaram a visita.
- Situação caótica na Europa acelerou a retirada do presidente.
- VC-1A pousou em Brasília por volta das 22h e comitiva já está no Palácio da Alvorada.
A VIAGEM MAIS COMPLEXA DA PRESIDÊNCIA
A viagem presidencial a Maxi, um dos poucos estados europeus ainda considerados seguros, começou com um extenso itinerário iniciado dias atrás. O avião presidencial VC-1A, um Airbus A319 modificado para missões de longo alcance, partiu do Brasil, fez escala nos Estados Unidos, seguiu para o Reino Unido e, após rápida parada em Brasília, retornou diretamente à Europa.
O motivo da viagem foi a supervisão direta das obras da nova Embaixada do Brasil em Maxi, a primeira representação diplomática oficial do país em território estrangeiro desde a fundação da nova política externa brasileira iniciada em 2025. A decisão de acompanhar a construção no local, mesmo com os riscos presentes na Europa, foi justificada pelo presidente como um compromisso histórico e diplomático inadiável.
Entretanto, a repercussão ambiental da viagem foi imediata. O longo trajeto realizado pela aeronave resultou na emissão de mais de 2 mil toneladas de CO², gerando críticas de ambientalistas e políticos de oposição. Em resposta, o presidente optou por prolongar a estadia em Maxi, a fim de centralizar as ações diplomáticas e evitar novos voos durante a execução das obras.
UM CONTINENTE À BEIRA DO CAOS
A permanência do presidente, porém, coincidiu com a piora acelerada da situação europeia. De acordo com relatórios recentes da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), mais de 70% da Europa já se encontra sob o controle de regimes autoritários, terroristas ou corrompidos, tornando o ambiente geopolítico altamente instável e hostil à presença de chefes de Estado democráticos.
Nas últimas 48 horas, confrontos entre forças paramilitares e governos locais foram registrados nas regiões próximas de Maxi, como na Iugoslávia e em Puerto Luna, fazendo com que a Presidência da República tomasse uma decisão inédita: realizar uma missão noturna de resgate em sigilo absoluto.
DECOLAGEM ÀS ESCURAS E VIAGEM SILENCIOSA
A aeronave VC-1A decolou do Aeroporto Internacional de São Francisco, capital de Maxi, às 20h (horário de Brasília), sem luzes externas e com todas as cortinas fechadas, reduzindo ao máximo sua visibilidade para observadores externos ou eventuais ameaças. Toda a operação foi conduzida com apoio das forças táticas do Grupamento de Transporte Especial.
Logo após sair do espaço aéreo europeu, as luzes internas e os sistemas convencionais da aeronave foram religados, e o trajeto transatlântico seguiu sem intercorrências. O pouso em Brasília ocorreu pouco antes das 22h, no Aeroporto Militar da Base Aérea da Capital. O presidente Jair Bolsonaro desembarcou em segurança e já se encontra no Palácio da Alvorada.
O QUE ACONTECE COM A EMBAIXADA?
Apesar da retirada do presidente, as obras da Embaixada do Brasil em Maxi não serão interrompidas. O Ministério das Relações Exteriores confirmou que as construções seguirão sob coordenação remota e com apoio técnico local, uma vez que Maxi permanece como uma das poucas regiões da Europa com governo reconhecido pelo Brasil e regime político estável.
Diplomatas brasileiros irão ser enviados para a região sob status de missão emergencial, com reforço na segurança e planos de evacuação prontos caso a situação piore.
O FUTURO DAS RELAÇÕES COM A EUROPA
Fontes do Itamaraty informaram que o Brasil deve adotar postura mais cautelosa em relação à Europa nas próximas semanas. Estão suspensas novas visitas oficiais, cooperações bilaterais e programas de intercâmbio com países que não apresentem garantias institucionais mínimas. O Palácio do Planalto deverá emitir nas próximas horas um comunicado internacional solicitando cooperação humanitária para populações civis presas em zonas de conflito europeu.
A ação de retirada do presidente foi vista internamente como um sucesso estratégico da diplomacia brasileira e uma resposta firme ao agravamento global da segurança internacional.
Com sua chegada segura, Jair Bolsonaro retoma sua agenda nacional nos próximos dias, já de olho nos desdobramentos que a crise europeia poderá ter para o cenário político e econômico do Brasil.