G20 EM CHAMAS: Palácio do Itamaraty é INTERDITADO após noite de terror e reféns em Brasília

 


Brasil acorda sob tensão extrema após atentado histórico na abertura da Cúpula do G20; forças federais cercam completamente o Palácio do Itamaraty e interditam o local para investigação. Evento é transferido para o Rio de Janeiro.


Brasília, 16 de junho de 2025 — O Brasil amanheceu em clima de estado de alerta máximo nesta segunda-feira. Após os eventos chocantes da noite de ontem, que marcaram a abertura da Cúpula do G20 no país com violência, invasões, sequestros e discurso extremista transmitido ao vivo, o Palácio do Itamaraty, sede histórica da diplomacia brasileira, foi interditado completamente por forças da segurança nacional.

A Polícia Federal, em ação conjunta com o BOPE, o Exército Brasileiro e a Polícia Militar do Distrito Federal, executou uma operação de isolamento total do local nesta manhã. Nenhuma pessoa, civil ou autoridade, tem permissão para entrar ou sair das dependências do Palácio. A ordem é clara: ninguém passa.



O espelho d’água que ladeia o majestoso edifício — símbolo da estabilidade diplomática nacional — hoje reflete apenas o cenário do caos e o aparato de guerra que cerca a área: metralhadoras, tanques de transporte, viaturas blindadas, cães farejadores, drones de monitoramento e barricadas militares.


✅ VERSÃO RÁPIDA: RESUMO DOS ACONTECIMENTOS

Ontem à noite (15/06): criminosos invadem o Palácio do Itamaraty durante abertura do G20 Social
• Presidente Jair Bolsonaro e o secretário de Relações Exteriores, Vitor, foram feitos reféns
• Criminosos transmitiram discurso extremista usando equipamentos da EBN, patrocinadora oficial
• Presidente foi liberado; Vitor permaneceu preso até ação drástica do presidente do Senado do México
• Palácio foi evacuado, dois criminosos foram presos horas depois em casa; três seguem foragidos
Hoje pela manhã (16/06): Itamaraty é cercado e interditado por forças federais
• Evento do G20 é transferido para Niterói, no Estado do Rio de Janeiro
• Investigações forenses, rastreio de comunicações e perícias estão em andamento
• Ninguém entra ou sai do perímetro; civis tentam se aproximar, mas são contidos pelas autoridades


O dia em que o G20 virou refém no Brasil



O que deveria ser uma das noites mais simbólicas da diplomacia internacional no Brasil — a abertura da Cúpula do G20 — se transformou em uma das páginas mais vergonhosas e violentas da história política recente.

Enquanto o secretário de Relações Exteriores, Vitor, discursava ao lado do presidente Jair Messias Bolsonaro na cerimônia oficial de boas-vindas, grupos radicais encapuzados invadiram o salão do Palácio do Itamaraty. Em poucos minutos, o local foi tomado. Palavras de ordem ecoaram pelos microfones. Armas surgiram entre os convidados. E, o mais chocante: a transmissão oficial da EBN foi sequestrada.

ESSA COISA DE G20 É UMA PALHAÇADA! ESTAMOS AQUI HOJE PARA FALAR DO BRICS!!

 

dizia um dos criminosos durante a transmissão ao vivo, com dois comparças armados fazendo segurança ao seu lado.


A transmissão do terror





Funcionários da EBN também foram feitos reféns. As câmeras, os microfones e toda a estrutura de transmissão — que estavam no local por conta do patrocínio da rede ao evento — foram usados como instrumento de propaganda extremista.

Por cerca de 40 minutos, o canal oficial do G20 transmitiu mensagens contra a ONU, o FMI, o Banco Mundial, o G20 e outras organizações internacionais. As imagens correram o mundo. O Brasil, em choque, assistia sem acreditar.


A ação inusitada e brutal que libertou os reféns

O que os invasores não contavam era que, entre os presentes, estava uma figura que mudaria tudo: o presidente do Senado do Bloxburg México, um político conhecido tanto por sua impulsividade quanto por seu patriotismo.

Cansado da demora e da insegurança, o parlamentar simplesmente pegou uma serra elétrica que fazia parte da exposição industrial do evento e invadiu os corredores do Itamaraty por conta própria, cortando uma das portas de emergência e avançando contra os criminosos.



A cena, transmitida ao vivo em rede nacional, mostra o senador atacando os invasores com força, derrubando três deles, ferindo dois gravemente. Ao fim da ação, o secretário Vitor foi liberto





Caçada imediata: dois presos, três foragidos



Mesmo com a neutralização inicial, cinco criminosos haviam participado da operação. Com a evacuação do prédio e as ruas fechadas, três conseguiram fugir por rotas alternativas. Dois, no entanto, foram rastreados horas depois em suas residências e presos pela Polícia Federal.

Ambos já foram encaminhados ao Presídio Federal da Papuda, onde cumprem pena em regime de segurança máxima. Os três restantes estão sendo procurados ativamente em todo o território nacional.


Interdição total: segurança acima de tudo



A decisão do governo federal de interditar totalmente o Palácio do Itamaraty foi anunciada às 6h desta manhã. O general responsável pela segurança nacional, em pronunciamento breve, foi enfático:

Este foi um atentado direto contra a soberania do Estado brasileiro. O Palácio será tratado como cena de crime e investigado ao máximo. Não haverá tolerância.


O cerco militar: nenhum centímetro sem controle




O espelho d’água que ladeia o Palácio está agora sob o domínio do Exército. Snipers foram posicionados nas torres vizinhas. Drones fazem varredura aérea constante. As forças armadas não divulgam o número de soldados mobilizados, mas estima-se que mais de 30 homens estejam atuando no perímetro.

Todo o entorno do Palácio foi fechado em um raio de 2 km. Jornalistas, diplomatas, civis e até membros da comitiva internacional do G20 estão impedidos de se aproximar.




Investigação profunda e transferência de agenda

Com a interdição, a abertura oficial da Cúpula do G20 programada para esta segunda-feira foi transferida emergencialmente para a cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro.

A Central Administrativa do Estado do Rio de Janeiro  receberá hoje os chefes de Estado e líderes internacionais. O evento contará com reforço triplicado de segurança.


Um trauma global transmitido ao vivo

O mundo inteiro viu. O Brasil inteiro sentiu. A abertura da Cúpula do G20 de 2025, que prometia colocar o país no centro das decisões globais, hoje é memória de sangue, medo e vergonha.

A confiança internacional no sistema de segurança brasileiro está abalada. O presidente Jair Bolsonaro, que passou horas como refém antes de ser liberado, ainda não se pronunciou formalmente.


O Brasil não esquecerá a noite de 15 de junho



A capital federal — conhecida por sua racionalidade arquitetônica e estabilidade política — viveu a sua noite mais caótica. O Congresso, o STF e o Planalto ordenaram investigações internas


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Tomás Almeida Martins

Jornalista e desenvolvedor, escrevendo notícias e dev no metaverso.

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