Brasília, 29 de novembro de 2025 – EBN News
Na manhã deste sábado, a Central dos Fundadores, o órgão judicial máximo do país, publicou um decreto que afasta o presidente Pedro Costa do exercício da Presidência da República por um período inicial de nove dias. A decisão judicial ocorre em meio à crise colossal desencadeada desde o episódio em que Pedro Costa proferiu injúrias contra o presidente suíço Magnus Blackwood e perpetrar ataques armados no Palácio da Suíça, que acabaram em uma crise política, social e institucional sem precedentes em todo o Bloxburg Brasil.
Desde os eventos, o apoio ao governo despencou no Congresso, ministros e membros do Executivo se afastaram, greves paralizam setores estratégicos, e o Exército tentou um golpe de estado que não se concretizou. Empresários, governadores, prefeitos e trabalhadores também se posicionaram contra o governo, promovendo uma mobilização que isolou completamente o presidente.
No documento oficial da Central dos Fundadores, assinado pelo juiz federal Cauã Rodrigues dos Santos, solicita-se, além do afastamento cautelar, a suspensão do decreto presidencial que instituiu a Garantia da Lei e da Ordem (GLO) por conta de sua finalidade desviada e dos riscos que gerava para a estabilidade institucional. Também foi decretada intervenção federal limitada na segurança pública do Distrito Federal, voltada para proteger o Congresso Nacional e restabelecer a ordem.
O juiz determinou que as comunicações do presidente com as Forças Armadas sejam intermediadas pela Casa Civil, proibindo contatos diretos e não registrados, além da indisponibilidade dos bens do afastado para cobrir os prejuízos causados.
Até o momento, segue incerto se Pedro Costa retornará ao poder após o julgamento pelo Senado e a análise da Central dos Fundadores, mas o cenário sugere que sua permanência seja altamente improvável, dado o profundo desgaste político e social sofrido.