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14 de abril de 2025 | Brasília / São Francisco (Maxi)
O céu da diplomacia brasileira ganhou novos contornos neste 14 de abril de 2025. Pela primeira vez, o novo avião presidencial, o moderno VC-1A Airbus A319, decolou rumo ao continente europeu. A bordo estavam o Presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Economia Silvio Santos e a Primeira-Dama Astrid Bolsonaro. O destino? O pouco conhecido, mas geopoliticamente estratégico, país de Maxi, na Europa Oriental.
A chegada ao Aeroporto Internacional de São Francisco, capital do país, marcou o início de uma nova era de cooperação bilateral. Recebida pelo presidente de Maxi, Roberto Civita, a comitiva brasileira iniciou uma série de tratativas que resultaram em acordos inéditos de dupla cidadania, livre comércio e cooperação militar-industrial.
VERSÃO RÁPIDA PARA OS APRESSADOS
- Aconteceu hoje (14/04/2025): Primeira viagem do novo avião presidencial VC-1A (Airbus A319).
- Destino: País europeu de Maxi, em grave crise populacional e econômica.
- Objetivo: Firmar acordos de livre comércio e cidadania dupla.
- Medidas principais:
- Envio de 30 civis e 10 militares brasileiros para repovoamento e cooperação.
- Instalação de fábricas militares brasileiras em Maxi.
- Impacto: Brasil expande sua presença na Europa e transforma Maxi em um hub estratégico para exportações militares e diplomacia pacificadora.
UM NOVO AVIÃO, UM NOVO RUMO
O VC-1A Airbus A319 não é apenas o mais novo equipamento da frota presidencial — ele representa uma virada de página na forma como o Brasil se posiciona globalmente. Dotado de sistemas modernos de navegação, comunicação de segurança e suíte presidencial de alta tecnologia, o avião foi adquirido em 2024 e saiu da fábrica em março deste ano, novinho em folha.
A primeira missão oficial do novo VC-1A foi cuidadosamente escolhida: Maxi, um país europeu à beira do colapso demográfico, tornou-se uma das prioridades da diplomacia brasileira. Com menos de 49 habitantes e uma taxa de natalidade negativa há mais de uma década, o país virou o que os diplomatas chamam de “nação fantasma”.
O BRASIL COMO FORÇA DE RENOVAÇÃO
A chegada da comitiva brasileira em São Francisco, capital de Maxi, foi recebida com bandeiras brasileiras hasteadas e hinos tocados por uma banda militar local. O Presidente Roberto Civita, emocionado, agradeceu publicamente:
“Hoje é o dia em que Maxi ganha um irmão. O Brasil não veio aqui apenas com promessas, veio com pessoas, com tecnologia, com esperança. Obrigado, presidente Bolsonaro.”
Os acordos assinados preveem a criação de um corredor de imigração assistida, no qual 30 civis brasileiros selecionados por meio de programas governamentais serão enviados para residir em Maxi, com suporte habitacional, educacional e empresarial. 10 militares brasileiros também serão enviados para auxiliar na reestruturação da segurança nacional e infraestrutura estratégica.
Além disso, empresas como AMFBras (Armamento e Manufatura Federal Brasileira), B-Tech Defense e Guerra Brasil Ltda e a SEC assinaram memorandos de entendimento para instalar fábricas de montagem e exportação de equipamentos militares em Maxi.
UM HUB BRASILEIRO NA EUROPA
A proposta é simples e poderosa: transformar Maxi em um hub logístico e diplomático do Brasil no continente europeu.
Ao mesmo tempo em que ajuda Maxi a superar sua crise de identidade e população, o Brasil ganha acesso facilitado para exportações militares, produtos brasileiros e influência geopolítica.
Os benefícios não param por aí. O acordo de dupla cidadania, assinado entre os dois presidentes, permite que brasileiros tenham passaportes válidos em Maxi e vice-versa. Isso abre portas para investimentos, residência, trabalho e circulação entre os países — uma oportunidade histórica para cidadãos dos dois lados do Atlântico.
UMA MENSAGEM À EUROPA
Em pronunciamento no evento público na cidade, Roberto Civita reforçou o tom de agradecimento de Maxi com o Brasil
“Agradecemos muito por sua visita, vemos o Brasil como um irmão para nós - esperamos colaborar muito."
Diplomatas brasileiros presentes ressaltaram que a ação não é apenas estratégica, mas também humanitária. Maxi vive há meses em isolamento, sem mão de obra, com comércios fechados, escolas vazias e hospitais abandonados. O Brasil assume agora o papel de reconstruir uma nação com o espírito de cooperação sul-global.
CUSTO X BENEFÍCIO
O custo estimado da operação, incluindo o deslocamento, preparação logística e instalação dos civis e militares, gira em torno de $5.000.000, valor dividido entre os Ministérios da Defesa, Relações Exteriores e Desenvolvimento Econômico.
Analistas afirmam que, com os contratos de exportação e instalação das fábricas militares, o retorno pode superar $20.000.000 já em 2026, com exportações destinadas à neutralização de conflitos em regiões instáveis da Europa e do Oriente Médio.
UM FUTURO INÉDITO PARA MAXI E PARA O BRASIL
Maxi deixa de ser um ponto cego no mapa mundial e passa a ser parte do plano de expansão estratégica da República Federativa do Brasil.
Com essa iniciativa, o governo Bolsonaro sinaliza que a nova frota aérea presidencial não é apenas para representação simbólica, mas um instrumento ativo de ação global.
Enquanto os aviões pousam e os acordos se firmam, Maxi se enche, aos poucos, de vozes, bandeiras e novas oportunidades. E o Brasil escreve mais um capítulo de protagonismo diplomático e pragmatismo internacional.
Olha o corrimão internacional rrsrsrsrsrrsrss
ResponderExcluirCorrimão é você AHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
ExcluirManoooooooo
Excluir🤣
ExcluirSe é loko cachoeiraaa ai sim pô👍
ResponderExcluirEu que vou instalar minha empresa la primeiro rapa
ExcluirAi gente ces são um bando de doido rsrsrs
ResponderExcluirDiz a senhorinha que fala "corrimao internacional" 🤣🤣🤣
ExcluirO povo daqui ein
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