"Não sei escrever em tecla do Celular": Ministro peturiense vira piada internacional após entrevista desastrosa à EBN

 

EBN – Empresa Brasileira de Notícias
25 de abril de 2025

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Pedro Costa Souza volta aos holofotes após erros sobre o próprio país. Agora, tenta se explicar — e a situação só piora.

Cinco dias após uma crise diplomática e cultural sacudir os corredores da política europeia, a EBN entrevistou com exclusividade o ministro da Cultura da República Federativa de Petúria, Pedro Henrique Costa Souza. O ministro, já famoso por chamar Petúria de “Petúnia” em documentos oficiais, agora tenta justificar o erro — mas termina ampliando ainda mais o constrangimento internacional em uma entrevista recheada de frases desconexas, declarações ingênuas e revelações que levantam ainda mais questionamentos sobre sua permanência no cargo.

“Bom é que eu não sei escrever em tecla de celular, eu falo pelo microfone”, afirmou o ministro em um dos momentos mais compartilhados nas redes sociais nas últimas horas. A frase, que pretendia explicar por que ele cometeu erros tão graves em comunicados oficiais, virou trending topic nas redes sociais de diversos países, incluindo Brasil, França e Alemanha.

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VERSÃO RÁPIDA

• Ministro de Petúria volta aos holofotes: Pedro Costa Souza concede entrevista exclusiva à EBN para explicar erros recentes.
• “Eu falo no microfone”: Ministro justifica confusão do nome do país com dificuldade de digitação no celular.
• Victor e Felipy ‘ensinam’ o ministro: Segundo Pedro, presidente e senador o ajudam a escrever corretamente.
• Críticas ao Brasil: Ministro revela que já foi barrado na imigração brasileira por ser peturiense.
• Planos para 2028: Pedro se vê como “muito inteligente e bom político”.

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Ministro ou estagiário? As justificativas que só pioraram tudo

Durante a entrevista concedida à EBN, Pedro Costa Souza foi questionado sobre por que persistia no erro de chamar o país de "Petúnia". A resposta foi no mínimo curiosa:

“Bom é que eu não sei escrever em tecla de celular, eu falo pelo microfone e durou por tanto porque eu tive que usar essa frase só que eu não sabia que era errado aí eu causei essa polêmica de falar país errado.”

A explicação deixa atônitos jornalistas, analistas políticos e internautas. Muitos apontaram o despreparo como “inaceitável” para um alto representante de um governo nacional. O uso do microfone, segundo o ministro, teria sido o responsável pela troca constante entre “Petúria” e “Petúnia” — erro que, ao invés de um caso isolado, revelou-se recorrente.

“Victor e Felipy vão me ensinar”

Ao ser perguntado sobre como pretende melhorar sua escrita em documentos oficiais, Pedro declarou que será “ensinado por outras pessoas” — mais especificamente, por Victor Villalpando, presidente do país, e Felipy, presidente do Senado e também ministro da Infraestrutura.

“Bom é o Victor e Felipy. Bom basicamente é colocar os artigos certinho e me ensinar como colocar o nome do país correto.'

A revelação de que duas das figuras mais poderosas da República de Petúria estão pessoalmente envolvidas em corrigir o vocabulário do ministro gerou ainda mais perplexidade. O episódio reforça a visão de que a nomeação de Victor Villalpando teria sido política, e não baseada em mérito técnico.

“Era muito bom o Brasil, mas não me deixaram entrar”

Outro momento inesperado da entrevista foi a lembrança de um episódio anterior envolvendo o Bloxburg Brasil. Pedro confirmou que já foi barrado na imigração brasileira:

“Bom basicamente eu tava querendo entrar no país BBR porque era muito bom mas como eu era de Petúria eles não permitiram mas agora eu sou de Máxi e o governo disse que é só esperar o pedido de solicitação e é isso.”

A afirmação de que mudou sua nacionalidade de Peturiense para Maxiana apenas para facilitar sua entrada em outro país foi classificada por especialistas como “absurda, informal e diplomática e juridicamente caótica”. O governo da República de Maxi, presidido por Roberto Civita, não comentou até o momento sobre a  nova nacionalidade de Pedro e o seu objetivo com tal.

De meme a ministro: o futuro político improvável de Pedro

Encerrando a entrevista, Pedro foi questionado sobre como se imagina em 2028. A resposta foi direta:

“Que eu seja um bom político e muito inteligente.”

A frase, simples, viralizou com montagens, memes e piadas, inclusive em transmissões ao vivo de programas humorísticos europeus. O contraste entre a ambição declarada e os episódios recentes tornou Pedro o símbolo de uma crise que mistura desinformação, despreparo e relações públicas desastrosas.

Impacto na diplomacia e cultura peturiense

A sucessão de gafes não apenas abalou a imagem pessoal de Pedro, mas tambem abala a credibilidade internacional da República Federativa de Petúria. 

Especialistas em política externa alertam que a situação é insustentável. A insistência do governo Villalpando em manter Pedro no cargo pode comprometer acordos internacionais, afastar investimentos culturais e reforçar a imagem de instabilidade institucional em um país já conhecido por suas tensões territoriais e políticas.

Reações: de ironia a indignação

A entrevista repercutiu intensamente nos bastidores do Brasil. Alguns usuários trataram o episódio como “cômico”, mas muitos mostraram preocupação:

“Estamos rindo agora, mas e se ele estiver assinando acordos com outros países sem entender o que está escrito?” – comentou um acadêmico de relações internacionais.

“Petúria precisa de cultura e planejamento, não de vergonha internacional KKKKKKKK" comentou Leponde

 

Enfim, um ministro que virou personagem

O caso de Pedro Costa Souza é mais do que uma gafe diplomática: é um retrato do populismo político, da desvalorização do conhecimento técnico e da ausência de filtros na comunicação institucional. Se por um lado ele virou meme, por outro, o episódio levanta uma questão séria: quem realmente está cuidando da cultura peturiense — e com que preparo?

Enquanto isso, a população de Petúria aguarda respostas e ações mais concretas que uma promessa de “aprender com o microfone”. Porque, na política internacional, os erros não são apenas engraçados — eles têm consequências.

Confira agora a imagem completa de toda a entrevista, (para melhor visualização e leitura é recomendado baixar a imagem):